sexta-feira, 12 de setembro de 2014

A POLÍTICA DOS POLÍTICOS EM DO PAÇO DO LUMIAR

O exercício da inoperância, parlamentares da enrolação, do descaso, do descomprometimento e do desrespeito para com a população luminense. Por: Mendes Junior O Patriota! 12-09-2014 17:31
A configuração política, ou melhor, os atos políticos em Paço do Lumiar, se sucedem a passos que seguem, para o mesmo rumo, a saber, a inoperância e corrupção. Gestores entram e saem, porém, ações efetivas em beneficio da população local, não acontecem, porém, os rombos nas contas continuam a aparecer. No último mês agosto, mais um dos ex-prefeitos do município fora condenado por crime de improbidade, licitação fraudulenta, juntamente com o ex-presidente da Comissão Permanente de Licitação do município, são eles: Gilberto Aroso (ex-prefeito) e Roberto Campos Gomes (Comissão de Licitação), a lista de condenados, ou a serem condenados parecer ser hereditária fazem parte dela: Amadeu Aroso, Mábenes Fonseca, Gilberto Aroso e Bia Aroso. Pórem, só ser publicada a condenação, não basta, a população que ver esses representantes da corrupção realmente presos, cumprindo a pena – será que algum deles já está cumprindo e/ou chegarão a cumprir tais penas, ou mais uma vez, os recursos e brechas da lei, os deixaram à solta. Paço do Lumiar continua na mesma, - na pior! Sem projetos e obras estruturais, não há incentivos fiscais que atraiam a chegada de novas empresas, e até mesmo indústrias, de forma que isso seja fator gerador de emprego e renda para população, e uma forma de arrecadação recursos para o próprio município. Com relação a atual gestão é importante destacar que o prefeito, que está no comando do município, por legitima, exclusiva e inquestionável vontade da população, principalmente pelos eleitores que estão concentrados principalmente no conjunto residencial Maiobão, onde há o maior aglomerado populacional de Paço do Lumiar - com tal informação conclui-se que o gestor em exercício, deve muito a essa comunidade, por sua eleição a frente do município, pois o mesmo, não foi eleito pelas alianças comprometedoras com os quais se aliou durante a campanha recebendo destes o financiamento que o deixaria em situação delicada e sem autonomia para governar e tomar decisões, sem antes pedir permissão sobre o que fazer para esse um grupo, o qual é refém, e que há muito atua e interfere ditando as regras e direção das ações que devem ser tomadas, realizadas, ou não, na política do Paço. Foi por se aliar esse grupo mafioso da politicagem que age no Paço, e aceitar os acordos comprometedores que a gestão do prefeito Josemar Sobreiro, se mantém apagada e com índice baixíssimo de avaliação popular. Isso se dá pelo alto grau comprometimento do atual gestor, ou seja, caiu numa cilada de pré-campanha - e preso por “aliados” perspicazes agentes da corrupção - a começar na câmara municipal de vereadores. Isso condiciona a atual gestão municipal, a ficar em uma situação, a qual ele seja apenas uma figura meramente representativa. - O prefeito pode até tentar fazer algo, mas não conseguirá grande êxito, pois está preso às amarras daqueles aos quais se aliou, está vendido e rendido - o comentário que se ouve pelas ruas, nas filas de bancos, naquele bate-papo entre vizinhos, amigos, é que, quem manda é o vice! Já surge em alguns meios de comunicação a notícia das primeiras ações, no que diz respeito à gestão do prefeito Josemar Sobreiro, por improbidade administrativa, ação que se dá por irregularidades no que se refere à transparência na divulgação dos gastos da administração financeira, além do excesso no número de cargos comissionados no quadro de servidores do município, e sem a prévia aprovação em concurso público. - Não é de duvidar que por trás dessa ação não haja motivações suspeitas e duvidosas. O certo, é que ao iniciar a sua administração, o prefeito tratou de colocar em prática sua primeira ação de governo, ele organizou uma comitiva de cobradores de impostos e fiscais, para coagir pequenos comerciantes e pequenos empreendedores a pagarem impostos para prefeitura, deixando claro que quem pagaria a conta dos rombos deixados nos cofres da prefeitura, na gestão anterior- seria novamente o povo. Os fiscais, como, gafanhotos na lavoura, iam abordando e invadindo as bodegas, os pequenos comércios e exigiam o comparecimento imediato à Secretária de Fazenda do município, sob pena de serem multados - no caso, do não comparecimento no prazo estabelecido, os ficais de maneira perspicaz, assim, informavam: “a prefeitura que regularizar a situação dessas pessoas que estão trabalhando irregular”. - É um desrespeito à população, que já paga uma carga tributária altíssima no Brasil, onde, os gestores que se sucedem não cumprem o seu papel, desviam os recursos públicos em acordos fraudulentos, cometem a corrupção deliberadamente, e, ainda cobram do cidadão que não tem oferta de vagas de emprego, e assim, tenha a possibilidade de geração de renda para suster-se, sem hospitais para cuidar da sua saúde, sem segurança, sem justiça - é este mesmo cidadão, que ainda tem que ouvir, daquele a quem elegeu, que, o que faz ao montar seu pequeno negócio, sua vendinha na porta de casa, ou alugando um ponto comercial, para tirar o seu sustento e de sua família honestamente, sem mexer naquilo que é dos outros – é tido como uma ação irregular! - É uma afronta a dignidade da pessoa humana - um absurdo inaceitável! Observa-se, que mesmo com a mudança de gestão em Paço do Lumiar, com a eleição de 2012, é que, até então, não há indícios, nem perspectivas de melhorias significativas, não se tem noticias de projetos por parte dos vereadores do município, em beneficio da população, não há projetos: no esporte, na cultura (artes), educação etc. Os parlamentares simplesmente não fazem, não realizam, tão somente usufruem das regalias dos seus cargos, além dos acordos rentáveis a si próprios.

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