Gospel Prime (compartilhamento)
A Bancada Feminina da Câmara dos Deputados tem sido manipulada pelo lobby abortista para defender mais um projeto de lei nefasto com intenções ocultas que, se for aprovado, na prática pode viabilizar o financiamento internacional do aborto no Brasil.
Apesar dos alertas emitidos por ativistas pró-vida, evangélicos e católicos, as deputadas que integram a chamada Bancada Feminina têm defendido o Projeto de Lei 7371/2014 por ele supostamente representar uma defesa dos interesses das mulheres.
Mas, para entender os riscos do PL 7371, é preciso recapitular alguns episódios.
Em um novo capítulo do incessante esforço de fundações estrangeiras pela legalização do aborto no Brasil, contrariando a vontade da população, foi apresentado no Congresso um projeto de lei que abre caminho para financiamento internacional do aborto no país.
Após a nefasta decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) que – julgando os crimes cometidos por uma quadrilha que cometeu outros crimes hediondos, como ocultação de cadáver – abriu caminho para legalização do aborto do Brasil, o Lobby Abortista começou a articular novos meios para avançar sua agenda.
Agora, visando especialmente meios de financiar o aborto no sistema público, lobby está pressionando pela aprovação do Projeto de Lei 7371/2014, que teoricamente apenas cria um Fundo Nacional de Enfrentamento à Violência Contra Mulher, mas que na prática daria sustentação financeira e viabilizaria o aborto no Brasil.
Nas entrelinhas
O projeto em momento algum cita a palavra “aborto”; pelo contrário, como nas outras vezes, vem embalado por uma fachada de boas intenções.
O Projeto de Lei 7371/2014, nas entrelinhas, viabiliza a possibilidade de o Brasil receber recursos financeiros internacionais para o atendimento de mulheres que desejam abortar – sob o generoso e bem-intencionado nome de Fundo Nacional de Enfrentamento à Violência Contra as Mulheres. Mais uma armadilha plantada no Congresso pelos abortistas.
O texto do PL 7371/2014 está repleto de brechas e da típica linguagem sub-reptícia e obscura que os abortistas utilizam nas suas várias tentativas de fazer aprovar projetos de lei que estão contra a vontade da maioria no que diz respeito à questão do aborto.
Um dos trechos mais importantes do texto que o Projeto de Lei visa:
“I – implantação, reforma, manutenção, ampliação e aprimoramento dos serviços e equipamentos previstos na Política Nacional de Enfrentamento à Violência Contra as Mulheres;
II – formação, aperfeiçoamento e especialização dos serviços de garantia de direitos e assistência às mulheres em situação de violência, bem como prevenção e combate à violência;
III – aquisição de material permanente, equipamentos e veículos especializados imprescindíveis ao funcionamento dos serviços referidos neste artigo, entre outros.”
Em outras palavras, o PL 7371/2014 foca no financiamento, sustentação e especialização dos “serviços de assistência às mulheres em situação de violência”.
O problema é no espírito do PL violência sexual é entendida como “qualquer forma de atividade sexual não consentida”, o que abrange até mesmo o sexo entre duas pessoas casadas, em pleno uso de suas faculdades mentais.
Deputadas rejeitam alertas
As deputadas Flávia Moraes, Elcione Barbalho, Conceição Sampaio, Damina Pereira, Laura Carneiro e Professora Dorinha receberam inúmeros alertas dos ativistas pró-vida, mas não recuaram da defesa do PL 7371/2014, que é uma armadilha.
A força das fundações estrangeiras – que têm orquestrado e financiado o movimento feminista no Brasil há décadas – tem se feito notar junto às referidas deputadas. O interessante e escandaloso é que muitas delas foram eleitas com votos de evangélicos e católicos.
O lobby abortista consolidou a primeira etapa da sua campanha perversa em 2013, com aprovação da Lei 12.845/2013, conhecida como Lei Cavalo de Tróia, que afirma que qualquer relação sexual não consentida tem direito à atenção integral contra a violência da mulher.
Como de praxe, o lobby abortista está atuando nas sombras e tomando todos os cuidados para não despertar a atenção da população brasileira, que em dezenas de pesquisa de opinião pública manifesta de maneira clara e implacável sua oposição ao aborto.
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