quarta-feira, 30 de setembro de 2020

Política, Jercilio Brandão candidato a vereador por S.José de Ribamar, reúne-se com sua assessoria e apoiadores.

-Esse você conhece, o atuante e vibrante do esporte - Jercílio Brandão merecedor do seu reconhecimento por tudo que já fez e faz pelo esporte ribamarense.

Por: Mendes Junior

O Patriota!



-O desportista e narrador esportivo Jercílio Brandão candidato a vereador por São José de Ribamar reúne-se hoje com sua assessoria de campanha e apoiadores; o objetivo da reunião que ocorrerá às 17:00 horas no Pop Center Cohab - é discutir e organizar as estratégias de campanha e propostas para os cidadãos ribamarenses, especialmente para a comunidade desportista, pois, o esporte encabeça a sua pasta de propostas e projetos para a cidade; além de lazer, cultura, saúde, segurança e outros serviços essências ao bem-estar social.  

    -Há muitos anos atuando, lutando e militando na estrada - promovendo o esporte amador, nas competições de futebol nos bairros da grande ilha (São Luís) e também na  cidade de São José de Ribamar; - Jercílio  Brandão é uma das grandes referências do esporte amador, uma das figuras mais atuantes no desporto da cidade balneária e também na capital maranhense. - Ele que tem uma das mais bonitas histórias de atuação como baluarte e fomentador, na promoção e divulgação das atividades e práticas  esportivas, em especial o futebol amador e também profissional; pois, quando da formação da equipe profissional de futebol da cidade, ele foi um dos grandes incentivadores e  responsável pela formação da equipe do ( São José Esporte Clube) um grande divulgador do esporte e da cidade, além das fronteiras do Maranhão.

- Como desportista Jercílio Brandão passou muitas etapas, foi atleta, treinador, dirigente e também narrador com passagens por várias emissoras de rádio, tanto na cidade de S.J. de Ribamar como na capital (Rádio Tropical, Verdes Mares, Olimpica FM, Mirante, Educadora, Difusora e Outras) e agora conta com seu apoio, principalmente a comunidade  desportista.

- Sem dúvida e inegavelmente, Jercílio Brandão tem seus méritos e merece o reconhecimento da classe desportista por tudo que já fez e faz no esporte amador; - é do gramado, é do esporte, é do metiê, entende, sabe como fazer e quer fazer; agora como agente público ocupando e atuando em uma das vagas na Câmara municipal de S. José de Ribamar. Para isso, solicita e conta com o seu apoio - cidadão e desportista ribamarense; - Entre campo com a gente para marcamos um gol de placa no esporte de São José de Ribamar.

Apoio: Mendes Patriota!


terça-feira, 29 de setembro de 2020

Ao vivo: Bolsonaro sanciona projeto de lei contra maus-tratos a animais

 Compartilhamento de informações (Poder 360)

Prisão passa a ser de 3 a 5 anos

Antes era de 3 meses a 1 ano

Depois que o projeto foi aprovado no Congresso (9.set.2020), a primeira-dama, Michelle Bolsonaro, publicou foto do presidente com a cadela da família.Reprodução/Instagram

 
29.set.2020 (terça-feira) - 17h20

O presidente sanciona nesta 3ª feira o PL 1.095 de 2019, que aumenta a pena para o crime de maus-tratos contra animais. Prisão passa a ser de 3 a 5 anos – antes era de 3 meses a 1 ano.

Assista ao vivo abaixo.

Marco Aurélio vota para obrigar OAB a prestar contas ao TCU

Supremo julgará caso em outubro

Compartilhamento (O Poder 360)

 
29.set.2020 (terça-feira) - 23h00

O ministro Marco Aurélio votou a favor da fiscalização do TCU (Tribunal de Contas da União) sobre os valores arrecadados pela OAB (Ordem dos Advogados do Brasil). A Procuradoria Geral da República segue a mesma linha. Argumenta que a instituição de classe exerce funções públicas.

Leia a íntegra do voto (281 KB). Marco Aurélio é relator do caso no Supremo. O plenário da Corte deve julgar a ação em outubro.

Em novembro de 2018, o TCU decidiu que a OAB deveria prestar contas a partir de 2021. À época, a Corte entendeu que a entidade de classe, como qualquer conselho profissional, deveria estar sujeita ao controle público.

A ministra Rosa Weber suspendeu de forma liminar (provisória) a decisão em novembro de 2019.

A OAB diz que a medida do TCU feria “a independência e autonomia da OAB, bem como a autoridade da decisão proferida por esse Supremo Tribunal Federal na ADI nº 3026, que caracterizou a OAB como entidade sui generis, não sujeita a qualquer tipo de fiscalização e controle por parte da Administração Pública e sequer a ela vinculada/integrada”. A Associação Contas Abertas –que defende e fiscaliza a transparência em órgãos públicos– criticou a decisão de Rosa Weber na época. Para o secretário-geral da organização, Gil Castello Branco, trata-se de “1 enorme retrocesso”.

“A meu ver, esta questão nem deveria estar sendo debatida no Judiciário. A iniciativa de dar transparência às suas contas e de submeter-se aos órgãos de controle deveria partir da própria Ordem”, avalia. Castello Branco declarou que a OAB deveria prestar contas por ser “1 Conselho como todos os demais que atuam com recursos públicos provenientes das cobranças que fazem junto às classes”:

Em seu voto, Marco Aurélio ressalta que “Tribunal de Contas fiscaliza não apenas órgãos e entidades federais, ou seja, pertencentes à estrutura do Poder Público, mas também particulares, justificada a atuação, no tocante a esses últimos, quando em jogo “bens e valores públicos”. Basta a natureza de “coisa pública” dos recursos para estar configurada a sujeição ao controle”.

quarta-feira, 2 de setembro de 2020

Novo marco regulatório do gás é aprovado na Câmara

 Compartilhamento (Novonorte.com.br)


A Câmara dos Deputados aprovou nesta terça-feira (1º) o novo marco regulatório do setor de gás (PL 6407/13), prevendo autorização em vez de concessão para o transporte de gás natural e estocagem em jazidas esgotadas de petróleo. A proposta será enviada para votação no Senado.

Os deputados aprovaram em Plenário, por 351 votos a 101, um substitutivo da Comissão de Minas e Energia, de autoria do deputado Silas Câmara (Republicanos-AM). Segundo o texto, a outorga de autorização para a construção ou ampliação de gasodutos deverá ocorrer após chamada pública a ser realizada pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP).

Se houver mais de um interessado para a construção de um gasoduto, a agência deverá realizar processo seletivo público. As autorizações não terão tempo definido de vigência, podendo ser revogadas somente a pedido da empresa, se ela falir ou descumprir obrigações de forma grave, se o gasoduto for desativado ou se a empresa interferir ou sofrer interferência de outros agentes da indústria do gás.

Gás nos estados
Os gasodutos e outros bens não reverterão à União, ou seja, não serão propriedade federal e não caberá indenização, devendo ocorrer a venda dos ativos para novo operador.

O texto também acaba com a exclusividade dos estados na atividade de distribuição de gás natural, seja diretamente ou por concessão, permitindo ainda sua exploração pelas concessionárias privadas de energia elétrica.

As mudanças incorporam trechos da Lei 11.909/09, atual lei sobre o gás que é revogada pelo projeto.

Efeitos das novas regras
Para o relator do projeto em Plenário, deputado Laercio Oliveira (PP-SE), a proposta agilizará a produção de gasodutos e desenvolverá o setor de energia. “A expectativa, segundo a indústria, é gerar R$ 60 bilhões de investimentos por ano e triplicar a produção industrial. E o gás é fundamental: é usado para produzir cerâmica, vidro, celulose, alimentos, cimento, automóveis, produtos químicos e para explorar minérios”, disse.

Já o deputado Carlos Zarattini (PT-SP) afirmou que o projeto é negativo. “Este projeto é mais uma arenga do senhor Paulo Guedes [ministro da Economia]. Qualquer empresa petrolífera no mundo atua no setor de gás. Isso acontece na Rússia, na Arábia Saudita, em todo lugar. Agora, aqui no Brasil, não”, argumentou Zarattini, sobre a proibição de a Petrobras participar do setor de transporte de gás.

No mesmo sentido, o deputado Glauber Braga (Psol-RJ) disse que a proposta é mais uma pauta contra as riquezas naturais brasileiras. “Por que colocar em xeque o conceito de que o gás é da União? Por que fazer uma alteração de concessão para autorizações precárias para facilitar, inclusive, a exploração do gás pelo setor privado?”, questionou.

Favorável ao texto, o deputado Luis Miranda (DEM-DF) disse que as novas regras vão “revolucionar” a indústria e a geração de empregos. “Além do desperdício, não temos uma política voltada para o mercado de gás natural. Esse projeto vai permitir crescimento econômico às indústrias e, com isso, gerar empregos.”

Concessões atuais
Atualmente, o transporte de gás é concedido à iniciativa privada por meio de concessão em licitação pública por 30 anos com base no critério de menor receita anual ofertada em relação ao limite máximo definido no edital. A tarifa é proporcional a esse deságio.

A regra proposta pelo substitutivo determina que a ANP definirá a receita máxima que o transportador poderá obter com o serviço apenas depois de consulta pública, assim como os critérios de reajuste e de revisão das tarifas.

O sistema de contratação do transporte de gás natural será semelhante ao existente atualmente, no qual é contratada uma certa capacidade de entrada de gás no gasoduto ou de saída dele. A diferença é que a ANP não precisará mais fazer uma chamada pública para isso.

Entretanto, os contratos vigentes de transporte de gás deverão se adequar à nova sistemática em até cinco anos contados da publicação da futura lei, permitindo-se a compensação, via tarifa, de eventuais prejuízos.

Os regimes atuais de consumo e de exploração de gasodutos para suprir fabricantes de fertilizantes e refinarias continuarão os mesmos.

Concentração do mercado
O texto aprovado prevê mecanismos para viabilizar a desconcentração do mercado de gás, no qual a Petrobras participa com 100% da importação e processamento e cerca de 80% da produção (gás de petróleo).

Silas Câmara lembrou que a empresa tem vendido suas participações nas cadeias de transportadoras e distribuidoras após celebrar Termo de Compromisso de Cessação de Prática (TCC) com o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade).

Nesse sentido, o texto determina à ANP acompanhar o mercado de gás natural para estimular a competitividade e reduzir a concentração, usando mecanismos como a cessão compulsória de capacidade de transporte, escoamento da produção e processamento; obrigação de venda, em leilão, de parte dos volumes de comercialização detidos por empresas com elevada participação no mercado; e restrição à venda de gás natural entre produtores nas áreas de produção. Antes de adotar essas medidas, a ANP deverá ouvir o Cade.

O projeto também garante o acesso, mediante contrato, das empresas do setor aos terminais de gás natural liquefeito (GNL), aos gasodutos que escoarem a produção desse gás e às instalações de tratamento ou processamento de gás.

Embora seja garantida a preferência de uso dessas instalações pelo seu proprietário, a medida pretende evitar que empresas de um mesmo grupo controlem todo o destino do gás, desde sua extração ou importação até o consumidor final.

Se não houver acordo sobre a remuneração ou a prática de acesso a essas instalações para a obtenção do gás, a ANP decidirá sobre a matéria. As partes podem, entretanto, escolher em comum acordo outro meio de resolução de disputas.

Controle acionário
O substitutivo proíbe os acionistas controladores de empresas das áreas de exploração, desenvolvimento, produção, importação e comercialização de gás natural de terem acesso a informações sensíveis dos transportadores relacionadas à concorrência. Essas pessoas também estão impedidas de indicar membros da diretoria ou do conselho de administração das empresas transportadoras ou membros da diretoria comercial ou de suprimento de distribuidora de gás canalizado.

As empresas atuais terão até três anos para se adequar à nova exigência.

Fonte: Agência Câmara de Notícias