sexta-feira, 11 de junho de 2021

EUA alertam países sobre risco do avanço militar da China

 Funcionários do alto escalão da inteligência norte-americana demonstraram preocupação


EUA estão preocupados com avanço militar da China Foto: Reprodução

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Dois funcionários de alto escalão da inteligência dos Estados Unidos admitiram nesta sexta-feira (11) sua preocupação com o avanço militar da China, que representa um “grande desafio” para Washington e seus aliados, e também pode colocar esses países “em risco”.

O diretor da Agência de Inteligência de Defesa dos EUA (DIA), Scott Berrier, e o diretor-geral da Agência de Segurança Nacional (NSA), Paul Nakasone, fizeram essas reflexões durante uma audiência do Subcomitê de Inteligência das Forças Armadas da Câmara dos Representantes.

- A China continua sendo um competidor estratégico de longo prazo dos EUA, como uma ameaça que representa um grande desafio de segurança: Pequim usa várias abordagens, incluindo espionagem diplomática, econômica e militar para atingir seus objetivos estratégicos – argumentou Berrier.

Além disso, o chefe do DIA destacou que a China “continua sua modernização militar durante as últimas décadas para construir uma força incrivelmente letal” que poderia colocar os EUA e seus aliados “em risco”.

Berrier fez essas afirmações depois que o secretário do Departamento de Defesa, Lloyd Austin, ordenou na quarta-feira (9) ao Pentágono que coloque a China e seu fortalecimento militar no centro da política de defesa dos EUA, embora a estratégia a seguir seja confidencial.

Por sua vez, Nakasone disse que se opor aos esforços do governo chinês contra os EUA é uma “prioridade” para a NSA, responsável pelo monitoramento global, pela coleta e pelo processamento de informações e dados para fins de inteligência e contraespionagem nacionais e estrangeiras.

TELEFONE VERMELHO
Tamanha é a preocupação atual do governo americano com os movimentos da China que Austin sugeriu, nesta quinta-feira (10), o estabelecimento de “uma linha de comunicação direta”, no estilo do “telefone vermelho” que conectou a União Soviética e os EUA durante a Guerra Fria e que segue em funcionamento ainda hoje.

Durante uma audiência da Comissão das Forças Armadas do Senado americano, Austin assegurou que é “essencial haver uma linha direta de comunicação entre militares e membros do governo” dos EUA e da China.

A diretriz do Pentágono e os comentários de funcionários de alto escalão da inteligência dos EUA são divulgados no momento em que tanto o governo do presidente Joe Biden como membros de ambos partidos do Congresso intensificam suas iniciativas para segurar as ambições internacionais da China.

De fato, a expectativa é que a China esteja muito presente na viagem de Biden pela Europa, onde o presidente americano quer obter um endosso mais claro de seus aliados para sua principal prioridade internacional: a intensa competição entre Washington e Pequim.

*Com informações da agência EFE


terça-feira, 8 de junho de 2021

Urgente: CGU vai investigar ‘supernotificações’ de mortes por Covid-19

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O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) disse nesta terça-feira (8) que a Controladoria-Geral da União (CGU) vai investigar o que, segundo ele, são “fortes indícios” de “supernotificação” de mortes por Covid-19 para que os estados consigam mais recursos do governo federal para combater a pandemia.

A declaração ocorre um dia após o Tribunal de Contas da União (TCU) negar a existência de relatório que questionaria o número de mortes por Covid-19 no Brasil. Bolsonaro admitiu hoje erro sobre o relatório.

“O TCU está certo. Eu errei quando falei tabela, o certo é acórdão. O que acontece: tem uma Lei Complementar do ano passado que diz que a distribuição de verbas do governo federal para estados levavasse em conta alguns critérios, o mais importante era a incidência de Covid.
 O próprio TCU dizia o que? Que essa Lei Complementar poderia incentivar uma prática não desejável da super notificação da Covid para aquele estado ter mais recursos”, disse o presidente.
E complementou: “Isso leva a um indício enorme no sentido de que houve, sim, supernotificação pela prática indesejável apontada por acórdão do TCU, de que isso poderia acontecer para governadores conseguirem mais recursos. Em cima disso, pra justificar tudo por parte de alguns estados — com toda certeza — os lockdowns, as políticas de fechar tudo, as políticas do toque de recolher”.




O Tribunal de Contas negou a autoria do relatório. “O TCU reforça que não é o autor de documento que circula na imprensa e nas redes sociais intitulado ‘Da possível supernotificação de óbitos causados por Covid-19 no Brasil’.”


“O TCU esclarece que não há informações em relatórios do tribunal que apontem que ‘em torno de 50% dos óbitos por Covid no ano passado não foram por Covid’, conforme afirmação do Presidente Jair Bolsonaro”, afirmou o tribunal em nota.

Reforma administrativa com parlamentares, procuradores, magistrados e militares traria economia de R$ 31 bilhões aos cofres públicos

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A reforma administrativa com parlamentares, procuradores, magistrados e militares poderia gerar economia de R$ 31,4 bilhões aos cofres públicos em 10 anos. Os dados são de um levantamento publicado no jornal O Globo.

Essas categorias não constam da proposta que tramita no Congresso e altera as regras para os futuros servidores. Para membros do Poder a economia estimada pelo levantamento chegaria a R$ 14,1 bilhões em dez anos.

Já o maior impacto estaria ligado à inclusão de militares, com 334 mil na ativa. A economia poderia ser R$ 17,3 bilhões no mesmo período apenas com reajustes menores.


quinta-feira, 3 de junho de 2021

A história se repete, assim como o trio Lindbergh Farias, Gleisi Hoffmann e Vanessa Grazziotin o trio Randolfe, Omar e Renan vão no mesmo caminho político desastroso

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 A história se repete, assim como o trio Lindbergh Farias, Gleisi Hoffmann e Vanessa Grazziotin o trio Randolfe, Omar e Renan vão no mesmo caminho político desastroso

 Quando a história se repete, o final deixa de ser novidade. Desse ponto de vista, podemos comparar o desmoronamento político do trio que defendia Dilma no impeachment da petista, Lindbergh Farias, Vanessa Grazziotin e Gleisi Hoffmann, são comparados e relembrados como precursores do trio que hoje é formado por Randolfe Rodrigues, Omar Aziz e Renan Calheiros, não em partido ou cargo político necessariamente, mas em apoiar o inapelável.

Insistentes em atacar o presidente Bolsonaro e todos aqueles que, de alguma maneira, lutam por um Brasil melhor, o trio ganha êxito em cavar o seu próprio buraco na política – e sobre qualquer admiração do povo brasileiro.

 Como exemplo, podemos observar a trajetória de Lindbergh Farias, Vanessa Grazziotin e Gleisi Hoffmann que não tiveram sucesso em se reeleger ao Senado Federal, consequência da falta de apoio popular. Essa, é apenas uma das consequências diretas por terem apoiado Dilma Rousseff, a presidenta impichada, categorizada sobretudo pelo momento da grave crise econômica que o país enfrentava sob o seu governo desastroso, que tentou implantar um modelo de governo que culminou na sua baixa popularidade.

Randolfe Rodrigues, Omar Aziz e Renan Calheiros caminham para o mesmo destino. Não precisamente por apoiar o mesmo candidato, mas pelo esforço em prejudicar o presidente usando os mesmos métodos, em todas as suas esferas alcançáveis, como se o povo brasileiro, que elegeu democraticamente Bolsonaro, não estivesse acompanhando de perto os seus passos sujos. E pior, como se estes, não fossem os responsáveis por definir os seus futuros cargos na política. Ou a demissão deles de uma vez por todas.

 

 

terça-feira, 1 de junho de 2021

Senador Marcos Rogério tem uma atuação de destaque na CPI da Covid, na busca pela verdade para cobater as mentiras e narrativas de uma oposição desonesta

Senador Marcos Rogério (DEM- RO) se destaca na CPI pela postura e seriedade adotada na investigação e apuração da verdade em relação àqueles que de fato cometeram irregularidades e crimes durante a pandemia do Covid-19.

Entrevista: 'O habeas corpus protege de excessos, não é para blindagem',  diz senador Marcos Rogério - Jornal O Globo

 

 Por: Mendes Junior                                      sujeita a edição

O Patriota!

 O senador Marcos Rogério (DEM) pelo estado de Rondônia, faz uma atuação muito digna e plausível, baseada em dados técnicos, relatórios e pesquisas de profissionais da saúde do Brasil, assim como protocolos de associações e conselhos médicos de outros países, os quais adotaram o tratamento precoce no combate da Covid-19 a base de Ivermectina, Hidroxicloroquina, que de fato evidenciam e demonstram resultados positivos, eficazes e satisfatórios nos pacientes que foram submetidos ao tratamento, o que comprava que o tratamento tão atacado pela oposição, salva vidas; e dessa forma: Marcos Rogério vem destruindo toda uma narrativa de alguns senadores que tentam descredibilizar, demonizar o uso da hidroxicloroquina e Ivermectina.

Veja o vídeo em que senador Marcos Rogério destrói as narrativas mentirosas contra o tratamento precoce (Hidroxicloroquina e Invermectina)

 


A atuação do senador tem incomodado bastante aos colegas da oposição que presidem a CPI, Renan, Aziz e e animador e militante de platéia da esquerda Randolf que inclusive pelo histórico estes tais acumulam  processos de corrupção engavetados pela justiça (STF) o que demonstra que os mesmos não tem moral nenhuma para presidir tal processo de apuração, deixam muito claro o mau intento de suas manobras e atitudes em querer imputar dolo, culpa e crime ao presidente da república de forma tendenciosa e absurdamente desleal.

Os senadores da oposição tentam a todo custo a atribuir toda a culpa da pandemia a uma só pessoa; inclusive a existência do vírus; o que demonstra o caráter rasteiro e nefasto de alguns integrantes que têm por base calunias, injurias e a mentira.

Veja o vídeo em que o Senador Marcos Rogério denuncia a parcialidade e más intenções de alguns integrantes em querer atribuir culpa ao presidente Jair Bolsonaro. 


- No atual momento, alguns senadores assumiram o posto de doutores da ciência e do conhecimento médico para tratamento da Covid; porém, pergunta-se: por que não tomaram frente a esse processo de enfrentamento e combate, juntamente com governadores de estados, que foram liberados para atuar  com toda a liberdade e da forma quisessem pelo STF; que por outro lado, deixou o chefe do Executivo com as mãos atadas, para que não interferisse nas gestões estaduais em relação a pandemia, o que limitou a atuação do presidente; dando autonomia a estados e municípios, que como sabemos e é evidente os absurdos e atrocidades que esses gestores cometeram;  medidas, abusivas e autoritárias e uma corrupção monstruosa; a roubalheira correu solta, com o desvios de verbas enviadas aos estados pelo governo federal, de fato se a culpados nessa pandemia e com a intenção clara de causar e mortes, como causaram por causa da corrupção e ambição que os domina, essa culpa é indubitavelmente dos governadores.

 E nesse processo investigatório, os argumentos muito bem construídos e fundamentados do senador Marcos Rogério tem destruído as mentiras  e narrativas de uma oposição apodrecida e movida a hipocrisia, que a todo momento tenta atribuir culpa, única e exclusivamente  ao  chefe do Executivo, porém, a postura exemplar e perspicaz do Senador na busca pela verdade, tem deixado os seus colegas da oposição desconcertados e enfurecidos. 

A tentativa covarde de a alguns membros da CPI e opositores do atual governo em quer atribuir culpa e a totalidade das responsabilidades, e  até mesmo, crime ao presidente Jair Bolsonaro, por suposta negação em não adquirir ou não comprar uma ou outra vacina num momento muito atípico das nossas vidas, na saúde da humanidade; desafiador para própria ciência e medicina; algo inesperado e de extrema complexidade; a atitude de acusar unicamente uma só pessoa, chega ser de uma covardia e deslealdade sem tamanho.

- Como poderia um presidente de qualquer outro país, assumir um risco de tamanha proporção em torno de vacinas, que os próprios fabricantes deixaram muito claro que não assumiriam os riscos dos resultados, da eficácia e dos possíveis danos à saúde dos pacientes submetidos a esses medicamentos? - quem em sã consciência assumiria tamanho risco de ser responsabilizado, recebendo toda culpa e ser apontado e acusado  como criminoso? -como afirmei; ninguém assumiria tamanho risco, seria uma total imaturidade e falta de sabedoria; porém, o presidente foi prudente no proceder, assim como outros chefes de estado em outras partes do mundo. 

Diante de um processo complexo na legislação internacional e brasileira, com inúmeros agravantes, que inclusive para efetuar qualquer compra seria necessária revisar a nossa própria legislação nesse processo de aquisição; e isso, só demonstra que tentar atribuir culpa ao presidente da republica não tem base legal, não tem sustentação, elementos que de fato consubstanciam uma atribuição de crime; - essa acusação chega ser uma tentativa infame de uma oposição apenas oposição, sem argumentos sólidos que de fato possam atribuir culpa a uma só pessoa pela pandemia.

Veja o vídeo, no momento em que o diretor e representante Pfizer afirma que as negociações de compra e venda da vacina dependiam de mudanças na legislação .



Por isso, se faz necessário destacar a postura e a atuação maiúscula do parlamentar e senador Marcos Rogério com seriedade na busca pela verdade para que se tenha nessa CPI uma apuração de fato, honesta, justa e verdadeira. Fica aqui nosso louvor e parabéns a postura do senador, assim como. o senador Eduardo Girão (Podemos -CE) que também teve um participação fundamental, quando entrou com o pedido de inclusão de governadores nas investigações da CPI.