Compartilhamento de informações (Terra Brasil Notícias)
Quando a história se repete, o final deixa de ser novidade. Desse ponto de vista, podemos comparar o desmoronamento político do trio que defendia Dilma no impeachment da petista, Lindbergh Farias, Vanessa Grazziotin e Gleisi Hoffmann, são comparados e relembrados como precursores do trio que hoje é formado por Randolfe Rodrigues, Omar Aziz e Renan Calheiros, não em partido ou cargo político necessariamente, mas em apoiar o inapelável.
Insistentes em atacar o presidente Bolsonaro e todos aqueles que, de alguma maneira, lutam por um Brasil melhor, o trio ganha êxito em cavar o seu próprio buraco na política – e sobre qualquer admiração do povo brasileiro.
Como exemplo, podemos observar a trajetória de Lindbergh Farias, Vanessa Grazziotin e Gleisi Hoffmann que não tiveram sucesso em se reeleger ao Senado Federal, consequência da falta de apoio popular. Essa, é apenas uma das consequências diretas por terem apoiado Dilma Rousseff, a presidenta impichada, categorizada sobretudo pelo momento da grave crise econômica que o país enfrentava sob o seu governo desastroso, que tentou implantar um modelo de governo que culminou na sua baixa popularidade.
Randolfe Rodrigues, Omar Aziz e Renan Calheiros caminham para o mesmo destino. Não precisamente por apoiar o mesmo candidato, mas pelo esforço em prejudicar o presidente usando os mesmos métodos, em todas as suas esferas alcançáveis, como se o povo brasileiro, que elegeu democraticamente Bolsonaro, não estivesse acompanhando de perto os seus passos sujos. E pior, como se estes, não fossem os responsáveis por definir os seus futuros cargos na política. Ou a demissão deles de uma vez por todas.
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