segunda-feira, 6 de dezembro de 2021

- Quem vendeu a nossa Bahia para China, que se resolva com a máfia comunista chinesa. – A Bahia é nossa!

 Há um adágio popular em nosso país, que é muito certo e verdadeiro e, que nos faz um alerta quanto a nossa segurança e o cuidado que devemos ter com a nossa própria vida; diz o seguinte: “Eu não vou criar cobra para ela me comer”. - O adágio é certo e verdadeiro!


Por: Mendes Junior

O Patriota!

Vendendo a Bahia e o Brasil.

O governador Rui Costa e sua comandita de deputados estaduais, membros do ministério público e, até mesmo do supremo tribunal federal em conluio contra o Brasil, vêm cometendo uma série de crimes e traições das mais abomináveis contra a nação brasileira. - Essa máfia de autoridades corrompidas, constituída por membros dos poderes: Executivo. Legislativo, Judiciário e outros; - cometeram esse crime lesa-pátria, ao venderem para os chineses uma porção significativa do território baiano, para que os forasteiros e ditadores do oriente construam uma cidade exclusivamente chinesa em solo brasileiro.  - A ação é tão absurda e, de um grau de traição inconcebível, inaceitável e imperdoável; - porém, essa corja de bandidos, cometeu de forma suja, nefasta; esse crime hediondo contra o povo baiano e pior, contra toda a nação brasileira.

Assista o vídeo:

– É esse o perigo que povo baiano fora submetido pelo seu nefasto governador, um indivíduo movido

por uma ganância doentia, uma ambição patológica, homicida e desumana; – que o diga, os familiares  do soldado Wesley, alvejado e morto pela guarda do governador, sob seu comando fora metralhado em praça pública, por se recusar a prender trabalhadores por medidas abusivas, impostas pelo governador petista-comunista.

 - A sede de justiça por esse crime atroz, ferve nas veias, não só do povo baiano, mas de toda a nação brasileira, que viu umas das mais absurdas demonstrações da crueldade e desumanidade desse indivíduo, chamado Rui Costa.

- Então, se nós, o povo, não criamos cobra; muitos menos criaremos um dragão! - Que os chineses caiam fora das nossas terras; sejam expurgados do nosso país, com a suas intenções malignas de tomar o que é nosso; - uma terra, que o Deus Altíssimo nos concedeu, presenteou por sua graça; e sobremaneira abundantemente abençoada. 

–Nessa espúria negociação, não só o povo baiano, mas todo povo brasileiro foi traído e quer uma punição severa a esses traidores da pátria.

Um apelo irrevogável a presidente:

Que o Senhor presidente desta nação aja de forma perspicaz para que essa tentativa de invasão e apoderamento do que é nosso, seja desfeita; eliminada e expulsa da nossa Bahia e da nossa nação. – Que o Sr. Presidente posicione tropas do nosso Exército Brasileiro para impedir o desembarque desses grileiros-invasores em nossas terras; e sejam desterrados do nosso país. – Que eles desfaçam a trama e a cilada; que cobrem em dobro do governador e de toda a comandita envolvida nessa negociação lesa-pátria.

Os autores dessa trapaça e traição, devem pagar por esse crime hediondo contra o povo baiano e contra a pátria; - que os chineses cobrem deles e dos seus filhos a alto preço a nefasta negociação desses traidores; peguem o seu dinheiro de volta; e fora daqui!!! -A Bahia é nossa, do povo baiano e brasileiro.

Uma prática comum

– Essa ação vem sendo uma prática comum entre governadores de alguns estados do nosso país; - os crápulas, por conta da ganância desmedida, perderam o senso de patriotismo, de humanidade, respeito a vida, as liberdades e direitos dos cidadãos; entraram no processo de loucura pelo dinheiro, de viverem por meio da fraude, do ganho ilícito; nem que para isso, tenham que vender o próprio país e o povo; como se fossemos objetos, mercadorias e propriedades deles.

- Esses inimigos do povo, ditas autoridades; perderam a noção dos seus atos, das suas atrocidades contra o povo desta nação, são traidores contumazes do nosso país; e, é necessário em caráter emergencial que sejam punidos, não só frear, mas que sejam destituídos das posições e cargos públicos-administrativos que ocupam em nossa nação.

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