sábado, 14 de março de 2015

Sábado, Samba e Jazz com Ronald Nascimento

Ronal Nascimento & Convidados.

Por: Mendes Junior

O Patriota!
Na tarde deste sábado, no ambiente da Instrumental Meneses, reuniram-se músicos de primeiríssima linha, uma turma nota show, proporcionando ao publico presente uma grande exibição, uma sabatina de talentos.
A principal atração do dia, o baterista, Rolnald Nascimento comandou a apresentação ao ritmo de Samba Jazz, esbanjando talento ao lodo de amigos como, os tecladistas: Renato Serra, Marcelo Carvalho e Wesley Sousa; Rui Mario (acordeon), Jair Torres (guitarra), Mauro Sergio (contrabaixo) entre outros que se fizeram presentes no local.

Silvano Meneses, empresário e proprietário da Instrumental Meneses, falou ao nosso blog a respeito do trabalho que vem sendo desenvolvido no espaço da sua empresa, aliando o útil ao agradável (música e trabalho).

“Nós temos como prioridade a valorização dos artistas da terra, demonstrar que temos muitos músicos talentosos aqui, pois sabemos que muitas vezes o fruto da terra é esquecido e deixado de lado, por conta dos que vem de fora; e não têm incentivos. Mas a partir e através deste espaço, queremos incentivar esses talentos, para que possam mostrar suas habilidades, - o que produzem enquanto artistas do ramo musical; sejam estes, cantores, compositores, instrumentistas enfim”, evidenciou Silvano Meneses. 

 Silvano evidenciou ainda, que a iniciativa desenvolvida no ambiente da empresa, veio a partir de sugestões de amigos e falou das expectativas de crescimento e expansão do projeto.

“De forma muito natural e tranquila a gente tem pretensões em expandir este projeto e este espaço para que os artistas que aqui se apresentam e público que comparece possam ter um espaço mais amplo e confortável”, declarou Silvano.

 Na agenda de apresentações deste mês de março, o convite fica feito ao público para prestigiar no próximo dia 28, mais um talento da nossa música, a deixa da vez é a apresentação do cancioneiro popular Riba Salgueiro, com um repertório variados de ritmos, como: Rock, Xote, Blues, Baladas, Reggae, dentre outros.

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quinta-feira, 12 de março de 2015

FENAJ convoca jornalistas e apoiadores a intensificarem movimento em defesa do diploma

Suspensa para que o Congresso Nacional apreciasse vetos presidenciais, a sessão ordinária da Câmara foi retomada nesta quinta-feira (12/3) a partir das 14h. Dirigentes da a FENAJ acompanham as discussões em plenário e, juntamente com sindicatos e entidades defensoras da PEC do Diploma ampliam a mobilização pela aprovação da matéria, que prossegue na ordem do dia.

A PEC 206/2012, que reintroduz a exigência de diploma para o exercício da profissão de jornalista, é o 18º ponto da Ordem do Dia no grande expediente, sendo uma das matérias sujeitas a disposições especiais. Ela pode

Dirigentes da FENAJ, de Sindicatos de Jornalistas e de entidades apoiadoras da Campanha em Defesa do Diploma, como o Fórum Nacional de Professores de Jornalismo, fizeram contatos com parlamentares durante toda a terça-feira, buscando mais apoios à proposta. Nos balanços preliminares de aferição da posição dos parlamentares de alguns estados, o apoio manifestado à PEC do Diploma foi superior a 70%.

O presidente da FENAJ, Celso Schröder, e o diretor de relações institucionais da entidade, José Carlos Torves, estão acompanhando a sessão neste momento. Paralelamente, a coordenação da Campanha em Defesa do Diploma desenvolve contatos com os estados e orienta a categoria e apoiadores do movimento a intensificarem o contato com os parlamentares de seus estados e regiões pedindo que aprovem a matéria.

quarta-feira, 11 de março de 2015

MUNICÍPIOS DO PRÉ-TERRITÓTIO VALE DO MEARIM RECEBEM AÇÃO DO MUTIRÃO DO PNDTR



Por: Mendes Junior

O Patriota!

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De 11 a 20 de março, 8 municípios do Maranhão serão contemplados pela ação dos mutirões da cidadania - PNDTR, a  equipe técnica espera alcançar cerca de 150 famílias em cada município,  e beneficiar um total aproximado de 1.200 famílias de trabalhadores rurais, nos respectivos municípios: Brejo de Areia, Altamira do Maranhão, Vitorino Freire, Olho d`água das Cunhãs, Conceição do Lago Açu, Lago Verde, Satubinha e Pio XII, pertencentes ao pré-território da cidadania Vale do Mearim.


PNDTR
O Programa Nacional de Documentação das Trabalhadoras Rurais é uma ação fundamental para a inclusão social das trabalhadoras rurais, seja na reforma agrária ou na agricultura familiar, uma vez que possibilita a emissão gratuita de documentos civis, trabalhistas e de acesso aos direitos previdenciários, por meio de mutirões itinerantes de documentação.
 O programa também realiza ações educativas para esclarecer as beneficiárias sobre o uso de documentos, apresenta políticas públicas e orientar quanto ao seu acesso. O PNDTR faz parte do Programa Territórios da Cidadania, do Plano Social Integrado de Registro Civil de Nascimento e Documentação Civil Básica, e do Pacto de Redução das Desigualdades Regionais do Governo Federal. 

No Maranhão, as ações do mutirão do PNDTR ocorrem desde 2005, levando cidadania a milhares de maranhenses com a emissão gratuita de documentos civis, dentre eles: CPF, CTPS, DAP, CCIR.
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segunda-feira, 9 de março de 2015

INTEGRANTES DO MST E REPRESNTATES DE ÁREAS DE ASSENTAMENTO DE CINCO REGIÕES DO MARANHÃO OCUPAM SEDE DO INCRA.

Por: Mendes Junior
O Patriota!


Na manhã desta segunda feira 09, cerca de 400 integrantes do Movimento Sem Terra (MST) ocuparam a sede do Instituto de Colonização e Reforma Agrária – INCRA no Bairro Anil.
Os lideres do movimento irão se reunir no decorrer desta semana com a superintendência do INCRA e outras autoridades ligadas à causa, na busca de um posicionamento e tomada de uma ação definitiva para solucionar a situação constante de conflito, insegurança e incertezas em relação a um problema, que é crônico no Maranhão.


 Os cerca de 400 trabalhadores ocupam praticamente todas as dependências do prédio com barracas de acampamento na garagem, redes armadas pelas varandas e colchonetes pelos corredores. Durante o dia de hoje, no auditório órgão, os ocupantes ao batuque de latas entoavam coros, cantigas e gritos que ecoavam a realidade da vida e da luta diária de milhares de trabalhadores e trabalhadoras rurais das varias regiões do estado, as letras denunciavam o descaso, o desrespeito, sofrimento, humilhação, a condição de desassistidos, e ainda, o sufocamento do pequeno agricultor por conta do agronegócio, além de questões como, a contaminação dos alimentos por conta do uso de agrotóxicos pelos grandes produtores colocando em risco a vida de quem os consome.

 Reivindicações 

Divina Lopes, uma das lideres a frente da ocupação, evidenciou as reivindicações dos trabalhadores por meio do MST.
Entre as principais reivindicações, e que motivaram a ocupação do INCRA, estão: a desapropriação das terras, nos 21 assentamentos e acampamentos de cinco regiões do estado, onde os trabalhadores se encontram de maneira indefinida; a concessão de crédito para investimentos na produção; a construção e reforma de habitações pelo Programa de Habitação Rural e a prestação de Assistência Técnica às famílias de agricultores das áreas de assentamento.

O movimento integra a Jornada Nacional de Reforma Agrária e Defesa da Reforma Agrária Popular
“Nosso movimento também está  denunciando o projeto do agronegócio, projeto o qual se estabelece pela concentração de terras, pela apropriação das riquezas naturais e minerais, então dessa forma, nós estamos realizando essa denúncia ,em relação aos grandes projetos capitais do agronegócio”, evidenciou Divina Lopes.

Descaso x Reforma Agrária
Nessa luta muitos já morrem e outros permanecem com suas vidas em situação vulnerável. Esses camponeses, em grande parte agricultores familiares, vivem e condições sub-humanas, em assentamentos e acampamentos sob lonas e cobertas de palha, em terras que nunca são desapropriadas e/ou regularizadas, devido à morosidade e a vista grossa do governo, e assim, vivem sob as constantes ameaças de despejos e violência. Em 2014, foram registrados no estado, segundo dados da Anistia Internacional cinco mortes de lideranças por conta de conflitos agrários, aumentando assim um saldo negativo de milhares de vidas que já se perderam.

Sem uma definição concreta do governo em relação à questão, para que assim essas pessoas possam ter o direito de se estabelecerem nesses assentamentos, e assim, terem a segurança para plantar e colher, tendo a certeza e garantia do Estado, que não serão expulsos da terra e ainda, perseguidos ou mortos pelos seus eventuais donos e/ou posseiros. Outro aspecto que representa uma constante ameaça aos moradores do campo, ou melhor, aos pequenos agricultores; é a crescente expansão e apropriação de terras pelo agronegócio, que cada vez mais reduz os espaços para o pequeno trabalhador do campo produzir e sobreviver, pois, essas áreas são cada vez menores e o pequeno agricultor é cada vez mais suprimido e torna-se invisível - diante do que chamo massacre do Agro business, o gigante do capital. 

Aqui se faz uma ressalva em relação a esses movimentos, pois sabe-se que em meio às pessoas que realmente precisam, há interesses de terceiros, ou seja, pessoas que buscam tirar proveito da situação, que vão desde a questão política e financeira.
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sexta-feira, 6 de março de 2015

Centrais sindicais e movimentos sociais convocam Dia Nacional de luta para 13 de março

Mobilização nacional 06/03/2015 |
 FENAJ
Em manifesto lançado nacionalmente, centrais sindicais, entidades representativas de movimentos sociais e organizações de ativistas convocaram mobilizações em todo o país para o dia 13 de março. O Dia Nacional de Lutas destacará, entre seus eixos, a defesa dos direitos da classe trabalhadora, da Petrobrás, da Democracia e da Reforma Política. A FENAJ orienta os Sindicatos de Jornalistas e a categoria a participar das manifestações em seus respectivos estados e cidades.

A expectativa para a mobilização que está sendo organizada para as 16 horas do dia 13 (sexta-feira da próxima semana), na Avenida Paulista, em São Paulo, é de reunir pelo menos 40 mil pessoas. Entre as questões trabalhistas que serão combatidas constam as medidas de ajuste fiscal do governo (As MPs 664 e 665), que restringem o acesso ao seguro desemprego, ao abono salarial, pensão por morte e auxílio-doença, e o PL 4330, que libera a terceirização ilimitada para as empresas, aumentando o subemprego e reduzindo salários.

"Se o governo quer combater fraudes, deve aprimorar a fiscalização; se quer combater a alta taxa de rotatividade, que taxe as empresas onde os índices de demissão imotivada são mais altos do que as empresas do setor, e que ratifique a Convenção 158 da OIT", diz O manifesto, assinado pela Central Única dos Trabalhadores (CUT), Federação Única dos Petroleiros (FUP), Central dos Trabalhadores do Brasil (CTB), União Geral dos Trabalhadores (UGT), Nova Central Sindical dos Trabalhadores (NCST), Central dos Sindicatos Brasileiros (CSB), União Nacional dos Estudantes (UNE), Movimentos dos Trabalhadores Sem Terra (MST), Central dos Movimentos Populares (CMP), Movimento de Atingidos por Barragem (MAB), Fora do Eixo, Mídia Ninja, Levante Popular da Juventude, Federação dos Trabalhadores na Agricultura Familiar (FAF) e Movimento Nacional das Populações de Rua (MNPR).

O documento sustenta, também, que um dos maiores desafios dos movimentos sindical e social hoje é combater o retrocesso político no país e defender, de forma unificada e organizada, o projeto de desenvolvimento econômico com distribuição de renda, justiça e inclusão social.

A defesa da Petrobrás como empresa que mais investe no Brasil e é estratégica para o desenvolvimento do país – mais de R$ 300 milhões por dia, e que representa 13% do PIB Nacional -, sustenta o manifesto, se traduz em não permitir que as empresas nacionais sejam inviabilizadas para dar lugar a empresas estrangeiras. Mas nem por isso significa colocar panos quentes nos escândalos de corrupção. "Defender a Petrobrás é, também, defender a punição de funcionários de alto escalão envolvidos em atos de corrupção. Exigimos que todos os denunciados sejam investigados e, comprovados os crimes, sejam presos. Tanto os corruptores, como os corruptos", diz o texto.

Defendendo a democracia e combatendo o retrocesso político, as entidades convocam a classe trabalhadora e setores populares a participarem das mobilizações do dia 13 de março e afirmar a necessidade da reforma política no país para acabar com a corrupção e financiamento empresarial das campanhas eleitorais. "Não cabe às grandes empresas e às corporações aliciar candidatos e políticos para que sirvam como representantes de seus interesses empresariais em detrimento das necessidades do povo".

quinta-feira, 5 de março de 2015

SP: mulheres conquistam pela 1ª vez aumento salarial maior que o dos homens

Agência Brasil                                                                                                                                                                                  A maioria das mulheres continua ganhando menos do que os homens no mercado de trabalho, mas, pela primeira vez, no ano passado, a mão de obra feminina teve valorização maior na região metropolitana de São Paulo. O ganho por hora trabalhada aumentou 5,3%, passando de R$ 9,31 para R$ 9,80. Para os homens, esse valor teve queda de 0,2%, caindo de R$ 12,07 para R$ 12,04. Os dados fazem parte da pesquisa sobre a mulher no mercado de trabalho, feita em conjunto pela Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados (Fundação Seade) e o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), divulgada hoje (5).
A renda das mulheres atualmente é 81,04% do que recebem os homens. Em 2013, elas ganhavam R$ 77,01% da renda deles. O rendimento médio real das mulheres foi calculado em R$ 1.594 e dos homens, em R$ 2.215. A jornada semanal deles é maior (43 horas), contra 38 delas. As mulheres conseguiram melhoria de renda, principalmente, na indústria (3,3%), no comércio (3,1%) e nos serviços (1,6%) e obtiveram crescimento acima do recebido pelos homens em áreas que até, recentemente, eram predominantemente masculinas, como informática, atividades financeiras, seguros e serviços relacionados. 
Segundo o levantamento, nem todas as trabalhadoras conseguiram expansão da renda. As que atuam no setor público, tiveram recuo de 1,6% e as do setor privado, pequena elevação, de apenas 1,1%. O segmento que fez a diferença foi o grupo que trabalha por conta própria, fornecendo seus serviços ou produtos a empresas. Em média, essas mulheres conseguiram ganho 5,8% acima do obtido, em 2013. As autônomas que atendem, diretamente, ao público, enfrentaram queda de 4,2%.
A taxa de participação das mulheres no mercado de trabalho ficou estável em 55,1%. No caso dos homens ocorreu ligeiro recuo, passando de 70,6% para 70,5%. O desemprego cresceu para ambos os sexos. A taxa é maior entre as mulheres, tendo atingido 12,2% da População Economicamente Ativa (Pea) contra 11,7%, em 2013. Com esse aumento foi interrompida a trajetória de queda registrada desde 2004. A taxa de desemprego entre os homens passou de 9,2% para 9,6%.
De acordo com a pesquisa, gradualmente, a taxa de desemprego feminina vem se aproximando da masculina. A diferença de 5 pontos percentuais, em 1998, diminuiu para 3,9 pontos percentuais, em 2011, e 2,6 pontos percentuais, no ano passado.
Na justificativa, a Fundação Seade e o Dieese apontam para o fato de que as mulheres têm assumido cada vez mais o posto de chefes de família, além de uma evolução na capacitação para a disputa de vagas com mais escolaridade.
Quanto ao nível de ocupação, o saldo entre as contratações e demissões foi negativo em 0,1% paras mulheres com um corte de 39 mil postos de trabalho, o que reflete, principalmente, o desempenho na indústria de transformação com queda de 1,6% e no comércio, reparação de veículos automotores e motocicletas (-11,2%).
Essas retrações foram de alguma forma minimizadas por ocupações em alta de 16,1% no segmento de construção; serviços (2,8%) e outras atividades, por exemplo, as relacionadas à arte, cultura, ao esporte e à recreação (3%).
Para os homens, o nível de emprego foi positivo em 0,7%, com maiores chances de trabalho nas atividades voltadas à arte, cultura, ao esporte e à recreação (10,2%).
As condições de trabalho das assalariadas melhorou, com aumento de 1,5% nos contratos com carteira assinada e redução de 6,5% nas tarefas executadas sem carteira. Esse avanço foi observado, sobretudo, em razão da presença maior no setor público, em que a ocupação da mão de obra feminina cresceu 5,9%, enquanto a participação dos homens declinou em 1%.
A proporção de assalariadas com carteira assinada subiu de 50,3% (em 2013) para 51,1% (em 2014), no setor privado, e de 10,2% (em 2013) para 10,8% (em 2014), no setor público. A parcela que atua em empregos domésticos caiu de 14% para 13,7%. O relatório destaca que esses cargos são ocupados mais por mulheres de faixas etárias mais elevadas e com menor escolaridade.

terça-feira, 3 de março de 2015

Alertas de desmatamento crescem 90,5% na Amazônia Legal

DesmatamentoOs alertas de desmatamento na Amazônia Legal registraram aumento de 90,5% entre agosto de 2014 e janeiro de 2015, comparado ao período de agosto de 2013 a janeiro de 2014. A área afetada subiu de 1.162,7 quilômetros quadrados (km²) para 2.215,5 km². Os dados são do Sistema de Detecção de Mapeamento em Tempo Real (Deter) do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe).

O instituto divulgou ontem (2) os dados de novembro de 2014 a janeiro de 2015. Em novembro, foram verificados 77 km² de alertas. Em dezembro, subiu para 85 km² e, em janeiro, o registro alcançou 129 km². Em agosto, os alertas atingiram 890 km². Em setembro e outubro, foram 736 km² e 298 km² de alertas, respectivamente.
O Deter, que permite detectar desmatamentos com áreas maiores que 25 hectares, é um levantamento para orientar a fiscalização do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) em terra.
Entretanto, nem todos os desmatamentos são identificados pelo satélite do Inpe, por causa da cobertura de nuvens. As chuvas também dificultam o trabalho dos madeireiros. Por isso, há uma redução nos alertas de desmatamento no período.
O Deter, o Projeto de Monitoramento da Floresta Amazônica por Satélites (Prodes) e o Projeto de Mapeamento da Degradação Florestal na Amazônia Brasileira (Degrad) formam o conjunto de sistemas para monitoramento e acompanhamento do estado da Amazônia Legal.
De agosto de 2013 a julho de 2014, os últimos dados do Prodes apontaram uma redução de 18% na taxa anual de desmatamento, na comparação com o período anterior – agosto/2012 a julho/2013. O resultado do mapeamento de 2014 apresentou taxa de 4.848 km² desmatados, contra 5.891 km² do período anterior.
O Prodes computa como desmatamento áreas maiores que 6,25 hectares com remoção completa da cobertura florestal, o corte raso.
Os dados do Degrad para 2011, 2012 e 2013 mostraram estágio de degradação em 24.650 km², 8.634 km² e 5.434 km², respectivamente. A análise conjunta dos projetos permite identificar o quanto da degradação florestal de determinado ano é convertida para corte raso nos anos seguintes.
Nove estados compõem a Amazônia Legal: Acre, Amapá, Amazonas, Maranhão, Mato Grosso, Pará, Rondônia, Roraima e Tocantins.