Senadores que vieram pra fazer a diferença na política, porém, já a faziam na sociedade.

Para abrir a caixa preta e espúria do Judiciário

Destaque da semana

Por: Mendes Junior  

O Patriota!                      editar

Senador: Alessandro Vieira (PPS - SE)

Dos senadores recém eleitos que estão em Brasília - e que vieram para fazer a diferença no nosso cenário político tão decadente,  alguns já se destacam pela coragem demonstrada por meio de suas  propostas, e também, pelo que já fizeram como cidadãos e atores sociais em seus estados, em prol de uma sociedade mais equânime, no que se diz respeito a ter o acesso garantido a direitos enquanto pessoa humana,  direitos como: a saúde, educação, segurança e fundamentalmente  - a garantia da  Lei, de forma que se converta na mais perfeita aplicação da Justiça, sem variação de nível social e hierárquico; para que assim,  todo cidadão brasileiro tenha o direito de exercer sua cidadania e exigir seus direitos; e na mesma proporção cumprir seus deveres, enquanto cidadão, respondendo por seus atos perante a Lei de forma igualitária.

O Senador eleito pelo estado de Sergipe,  Alessandro Vieira (PPS) já mostra a que veio, ao propor no plenário da casa legislativa que todos os cidadãos deste país, quem quer seja ele, ou qualquer que seja a classe, cargo ou poder que esteja inserido, não deve  jamais, estar ou permanecer imune, blindado ou inatingível perante a ação da Lei;pois, notadamente há  uma situação que destoa, que coloca alguns fora dessa realidade, ou seja, fora do alcance da Lei; dentre esses -os membros do Judiciário brasileiro, como que estes fossem semideuses, seres impolutos - quando sabemos que isso não é verdade, até porque algumas sentenças proferidas por esses notáveis senhores da Lei é uma auto-delação de seus crimes - é só olharmos para os fatos ocorridos e protagonizados por alguns ministros do STF que realizaram uma soltura deliberada de alguns condenados pela Lava Jato - gente do alto escalão da corrupção .

 - É isso que propõe o senador Alessandro Vieira  com a CPI do Judiciário, para  que sem exceção, qualquer membro inserido nos três poderes que regem a República Federativa do Brasil; - Legislativo, Executivo e  Judiciário para que não permaneçam inatingíveis a investigações de suas condutas no exercício de suas funções e atribuições, como é caso especifico do poder Judiciário, onde temos uma casta de  privilégiados, por meio de uma armadura chamada foro privilégiado, que até então, mantêm entorno de si,  uma barreira intransponível.

 Para Alessandro Vieira, essa barreira precisa ser quebrada, pois, representa um posicionamento jurídico injusto, uma imposição ditatorial, abusiva e anti-democrática, situação que não pode mais continuar, pois não é mais admissível que  a sociedade brasileira sofra consequências extremamente nocivas, como temos visto, pela má atuação e má condução do sistema judiciário brasileiro, notadamente contaminado, infectado pela corrupção - e muitos dos que hoje lá estão exercendo suas atribuições, estão para salvaguardar a corruptos que lhes indicaram a um posto estratégico - que não se pode atingir, nem ao menos pensar; do contrario,  quem ousasse, assim fazê-lo, estaria correndo sério risco de ser enquadrado, como crime de afronta contra a autoridade; - para infelicidade geral da nação, isso é fato - é uma realidade explicita e obscena, a qual somos testemunhas e vítimas submetidas às decisões proferidas em favor do crime e/ou dos criminosos, principalmente àqueles que detém o poder político e econômico; estabelecendo assim , a legitimação da injustiça social em nossa nação. -Vejo na proposta do senador,como uma das raras chance que ainda teremos para dar  um basta nesse sistema opressor de judicialização que nos domina e oprime!

Em discurso no plenário do Senado, Alessandro Vieira foi tão somente verdadeiro - sem tirar, nem por! -Foi bem claro como a luz de um dia de sol brilhante, na exposição de assuntos, comportamentos e privilégios de alguns cidadãos das instâncias superiores dos poderes que regem o país, questões que dizem respeito ao modus opernadi que devem ser imediatamente, urgentemente corrigido e combatido, pois, estão entre as principais causas do caos social em que se encontra e vive a nação brasileira.

Durante seu discurso o senador Alessandro Vieira evidenciou o objetivo da CPI:

"O nosso objetivo é abrir a caixa preta desse poder que ainda segue intocado; é único poder que segue intocado na esfera da democracia brasileira - e só existe democracia quando ela chega a todos os lugares - e a democracia não pode ser seletiva; e nem o exercício do poder deve ser", declarou Alessandro Vieira.

O senador  evidenciou com são proferidas as decisões no sistema judiciário, muitas vezes contraditórias, onde o colegiado tornou-se um aglomerado de decisões monocráticas, e assim, tornou-se uma especie de loteria, pois as decisões são diferentes, cujo a sentença a ser proferida dependerá de quem a julgará, pois as mesmas divergem cada um julga á sua maneira, além dessas questões Alessandro Vieira evidenciou outras situações, como excesso de pedidos de vistas, que colocam em cheque a atuação do nosso sistema judiciário, gerando assim, uma insegurança jurídica no seio da sociedade.

Em seu pronunciamento  o senador fez uma citação de Ruy Barbosa, com referência ao judiciário que afirma:" A pior ditadura que existe, é a ditadura do judiciário, porque contra o judiciário não há quem recorrer ";  e ainda:"...Quem escolheu o sacerdócio da magistratura  não pode ficar rico, quem fica rico na magistratura está desviando da sua atividade", enfatizou.
Veja e  ouça parte do discurso do senador:

De  fato, o senador representou a sociedade e um dos seus mais pujantes anseios - a transparência na atuação das nossas autoridades. Com o pedido de CPI, o parlamentar evidenciou uma das mais robustas verdades a respeito do sistema Judiciário, quando afirmou: "o  nosso sistema é uma loteria, pois cada magistrado profere as sentença conforme o entendimento próprio". 

Bolsonaro e Guedes divergem sobre idade mínima para aposentadoria, mas presidente vai decidir, diz Mourão

Compartilhamento (Reuters)

BRASÍLIA (Reuters) - A questão da igualdade em idades mínimas de aposentadoria entre homens e mulheres ainda não tem uma definição dentro do governo, com o ministro da Fazenda, Paulo Guedes, a favor da igualdade, mas o presidente Jair Bolsonaro, contrário, disse nesta terça-feira o vice-presidente Hamilton Mourão.

"Isso é decisão do presidente, e o Guedes tem a visão dele e o presidente vai decidir. O Guedes, na visão dele, é todo mundo igual. Mas o presidente não concorda", disse Mourão.

Perguntado se essa divergência entre o ministro da Economia e o presidente não poderia dar problema, Mourão negou.

"O decisor é ele, o presidente é ele, foi ele que foi eleito. Nós somos só coadjuvantes", afirmou.

Documento com proposta de reforma, vazado à imprensa na segunda-feira, contém idade mínima prevista de 65 anos para homens e mulheres, a ser alcançada em uma transição de 20 anos.

Bolsonaro já defendeu uma idade mínima de 57 anos para mulheres e 62 para homens. No entanto, a análise da equipe econômica é que esses números só funcionariam se fossem implantados imediatamente, sem transição, para obter o mesmo ganho econômico que idades mínimas iguais e mais altas, com uma transição de 20 anos.

O vice-presidente, que coordenou a reunião ministerial na manhã desta terça-feira, explicou que o tema não foi tratado no encontro. Guedes apenas confirmou aos ministros que a minuta, à qual a Reuters também teve acesso, não é a versão definitiva do projeto, mas uma das versões que estão sendo trabalhadas.

A decisão final, afirmou, só será feita quando Bolsonaro receber alta do hospital Albert Einstein, onde está internado há 10 dias, depois da operação a que foi submetido para retirada da bolsa de colostomia que usava desde que levou uma facada durante a campanha eleitoral.

A alta, que inicialmente estava prevista para esta quinta-feira, foi adiada, mas sem uma data determinada.

"Temos que aguardar a alta dele, ainda não tem a definição. Pode ser esse final de semana, pode ser no início da semana que vem", disse Mourão, acrescentado que a previsão é de a reforma ser enviada ao Congresso na segunda semana de fevereiro.

De acordo com a Casa Civil, a reunião ministerial se concentrou nas mudanças da estrutura do governo e em questões relacionadas ao desastre de Brumadinho. Segundo o vice-presidente, tratou-se da finalização das operações de resgate de corpos e de como implementar as políticas para impedir um novo desastre.

Por Lisandra Paraguassu

De eleitor a fiscal do atual governo!

A campanha pro eleição de Bolsonaro, já acabou - essa é uma missão cumprida. -Agora é fiscalizar!

Por: Mendes Junior
O Patriota!

Congresso Nacional

Com a eleição dos presidentes: da Câmara e do Senado, o governo federal está apto a dar  inicio às suas atividades. A partir desse momento, o governo do presidente Jair Bolsonaro, que esperava de camarote o resultado das eleições das duas casas legislativas, de fato, pode mostrar a que veio. 

Agora sim, com todas as etapas eleitorais devidamente definidas e concluídas - Bolsonaro e sua equipe ministerial têm o sinal verde para iniciar a sua atuação, e assim, implantar as suas ações,  projetos, conjunto de medidas e reformas para o país, nas áreas: econômica e social.

Com essas etapas acima citadas e definidas, também se inicia uma outra etapa fundamental e indispensável, que é a participação do eleitor  e de toda a sociedade no processo de fiscalização desse novo governo, - é claro que essa fiscalização, não pode ter apenas alvo e foco, na pessoa do presidente Jair Bolsonaro, mas também, em todos os deputados federais, senadores e governadores eleitos por cada um de nós, afinal, esses parlamentares também são governo; e tem igual responsabilidade no desfecho da governabilidade em relação ao pais, em todos  estados e municípios - e, é dever e obrigação do cidadão brasileiro fiscalizar, exigir e denunciar no se refere as ações administrativas ,principalmente aquelas que evidenciem alguma irregularidade e/ou corrupção.

Como administrador deste veiculo de informação e formador de opinião - e cidadão pro eleição do presidente Jair Bolsonaro - passo agora, a ser fiscal, um atalaia (vigia) desse mesmo governo, principalmente no que diz respeito atos de corrupção, pois essa foi uma bandeira pela qual elegemos ao atual presidente, que se comprometeu ao combate da corrupção política que tem destroçado ao país e a sociedade. Caso diferente disso ou cometa atos de corrupção estaremos prontos para denuciar, evidenciar e combatê-lo.

Davi Alcolumbre é eleito no Senado, Renan e o início da sua derrocada.

Um desconhecido e certo da Davi - derrota um gigante algoz chamado Renan!

Presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM -AP)

Por: Mendes Junior
O Patriota!

O Brasil e o povo brasileiro em parte, deu início a sua libertação do domínio de um dos seus mais algozes e mais corruptos políticos; o alagoano Renan Calheiros, tido como rei e coronel na sua terra, um parlamentar astuto, mestre em manobras espúrias - e através das tais, monopolizou um poder e controle quase que imperial sobre os seus presididos, durante os três pleitos como presidente do Senado; não satisfeito, tentava seu quarto mandato, numa tentativa clara de manter o seu poder de blindagem, para não ser atingindo pela Lei e pela Justiça brasileira, de quem o povo brasileiro tem motivos e mais motivos para desconfiar que sofria uma forte influência do parlamentar, que acumula processos e mais processos - muitos deles engavetados por suas manobras nefastas junto a alguns dos ministros do STF..  

Parece que Deus está olhando e dando um aviso, um socorro ao povo brasileiro - tudo leva crê!

Davi e Golias

-Ao citar Deus, na frase acima, faço aqui - uma alusão ao fato histórico descrito na Bíblia, no livro de 1Samuel cap. 17. - Curiosamente, mais uma vez um gigante é derrotado por um certo Davi desconhecido.- É claro, que não é o Davi da Bíblia, nem o Gigante Golias, porém, as situações nas devidas proporções muito se assemelham, pois um grande opressor de uma nação e do povo brasileiro, começa ruir.

 Diante da semelhança do que ocorreu hoje no Senado Federal, no que diz respeito a força e poder, ou melhor, à da diferença de poder entre os dois protagonistas da política nacional,   tudo nos leva crer que o mesmo Deus que criou os dois protagonistas do passado, atuou no tempo presente,  em favor da nação e dos que creem. - Creio que Deus age não apenas em prol dos creem, mas também daqueles que não creem, buscando e dando a oportunidade de cada ser humano de desviar-se do mal caminho, das más ações, inclusive ao Renan e, ao autor deste texto.

Com a vitória de Davi Alcolumbre (DEM-AP,) o ar da política nacional e do Brasil fica mais leve, mais respirável, nos dá a chance de vislumbrar a esperança, um horizonte menos turvo, mais claro e promissor, com uma atuação política  menos corrompida - e mais compromissada com a sociedade - é o que verdadeiramente esperamos e queremos.

Cajuru inova no Senado, e dá uma demonstração de fidelidade aos seus eleitores.

Por: Mendes Junior
O Patriota!

Senador, Jorge Cajuru (PRP -GO)

-Recém eleito ao  Senado Federal, o jornalista esportivo , Jorge Cajuru (PRP -GO) inova e dá uma verdadeira demonstração de representatividade ao seu eleitorado, pois este resolveu abrir enquete em sua rede social,  para saber qual a vontade do seu eleitor em relação a uma questão importantíssima e diretamente ligada ao interesse da sociedade  brasileira, e após o resultado da consulta e da vontade do seu eleitorado, expressa na rede social (facebook)  só assim, declarou o seu voto, conforme indicado pelos seus eleitores e seguidores; - resultado que inclusive o fez mudar o voto; - Cajuru declarou que a princípio seria no senador José Reguffe,  (Distrito Federal) que atualmente se encontra sem partido; porém, na sua rede social foi indicado o voto no senador Davi Alcolumbre (DEM-AP). 

Não sei qual será a  opinião do público, do eleitor, mas, creio que se assim procedessem os nossos parlamentares, muita coisa mudaria na conduta e na atuação política dos nossos parlamentares.

Se, os outros parlamentares decidissem ouvir a seus eleitores antes de qualquer votação no parlamento, para de fato a atender a vontade seu eleitor - seria o mais adequado para o cumprimento dos seus deveres e das suas obrigações, enquanto representantes do povo. Seria um bom exemplo a ser seguido - penso!

Analisa-se a atitude do senador Cajuru como uma legitima demonstração de respeito ao seu eleitor e à sociedade como um todo. 

Desde já parabenizo ao Senador, aprovo e defendo  a sua atitude em honrar ao seu eleitorado; - uma atitude que deveria ser tomada por todos que dizem ser representante do povo.

STF - Na calada da noite, Supremo Tribunal Federal profere decisão que favorece a bandidos que querem o voto secreto.

Por: Mendes Junior
O Patriota!

Mais uma vez a Suprema Corte do país evidencia seu caráter jurídico subserviente, obscuro, sinistro, decadente em favor de um grupo e  sistema político corrompido e, aos que ele chefiam. 

Na calada da noite de ontem, nos porões de Brasília , os notáveis da Suprema Corte em reunião cavilosa e em conluio com abutres da política espúria que domina a nossa nação;  decidiu por favorecer aos bandidos que querem o voto secreto, capitaneados por Renan Calheiros, para que assim, o mesmo, seja eleito pela 4ª vez como presidente do Senado Federal para continuar a fazer o que sabe com propriedade - corromper; com mais essa ação e postura o STF demostra que não representa a sociedade brasileira alguma, e representa muitos menos ainda, a justiça;  não é defensor da Lei, porém, defende os bandidos que fazem as leis que os blindam de qualquer aplicação da Lei para lhes aplicar a justa e devida punição da Justiça. 

Com certeza, essa foi mais uma manobra arquitetada e delegada pelo capataz da corrupção Renan Calheiros, nessa decisão do STF, há também uma demonstração que alguns notáveis da corte estão comprometidos, envolvidos, tem sim, o "rabo" preso, fazem parte desse sistema pútrido, opressor, desumano que expolia a sociedade brasileira, que mais uma vez está sob o risco de ficar sob o julgo dessa organização criminosa - o governo dos maus.

Caso, Renan seja eleito, ele será uma ameaça  real ao governo de Jair Bolsonaro, uma ameaça ao juiz Sérgio Moro, a operação Lava Jato e principalmente todo cidadão de bem deste país, que não suporta mais os desmandos da corrupção dos poderes constituídos: Legislativo, Executivo e Judiciário, para infelicidade dessa mesma sociedade, que deu seu recado, que não tem mais estrutura para suportar os desmandos de criminosos que tem dominado os governos que se sucedem no Brasil,.  

Eleição da presidência da Câmara Federal

Marcel Van Hattem concorre com força à presidência da Câmara

Por: Mendes Junior
O Patriota!                                                       editar

Marcel Van Hattem - partido NOVO (RS)

Dentre os que disputam a presidência da Câmara Federal na próxima sexta-feira 01,  o gaúcho Marcel Van Hattem - partido (NOVO) é um bom nome, dentro daquilo que o eleitor consciente  espera de um parlamentar e do papel que deve desempenhar. até pela atuação de destaque que teve em questões importantes que permeiam cenário político, se posicionando a favor do impeachment de Dilma Rousseff, do combate a corrupção dando apoio incondicional a Lava Jato, e também apoiou o pacote das 10 medidas anticorrupção, defende o combate de privilégios em todos os poderes, defensor do projeto  de Lei: EscolaSemPartido - é um politico de orientação liberal-conservadora. 

-Van Hattem é jovem, porém, com um grau de experiencia na politica; - ficha limpa, tem boas ideias, comunga do pensamento de moralidade, ética e integridade na política, - representa esse novo momento de mudança que a sociedade quer, que é o rompimento com da velha política do toma lá dá cá.

Marcel Van Hattem tem demonstrado ser um parlamentar habilidoso, aberto ao diálogo e articulado; com base de conhecimento para presidir a Câmara, e a cima de tudo mostra responsabilidade política. Apesar de não fazer parte da base de apoio do governo do presidente Jair Bolsonaro, se propõe apoiar as pautas, as reformas que realmente forem importantes e necessárias para o país e para população brasileira.

 Em entrevista no último dia 22, o parlamentar  evidenciou que apesar de não fazer parte da base de apoio ao governo, fará uma oposição com responsabilidade; afirmou que a sua intenção e papel político, não é atrapalhar o governo, mas levar a frente os projetos que realmente são importantes para nação; - caso, não o sejam, aí sim, o partido NOVO fará o seu papel de oposição, sempre em defesa daquilo que de fato será benéfico e  melhor para o Brasil e o seu povo.

Diante desse cenário e momento tão importante teremos a chance de ver a primeira manifestação dos deputados eleitos em mostrarem que de fato foram eleitos  para representar a população e seu tão almejado desejo de mudança, ajudando a eleger alguém que está fora do ciclo vicioso   da nossa política, pois todos nós sabemos que Rodrigo Maia, citado e investigado pela Lava Jato, não é uma opção pra nenhum eleitor brasileiro, sabemos que é apenas uma imposição, devido o seu partido ter um grande capital de siglas que o apoiam, principalmente as bancadas do chamado centrão, e tão somente por conta dessa capitalização, obrigou o PSL adotar a estratégia de apoiá-lo à presidência da Câmara, para que futuramente não viesse a atrapalhar ações e projetos do governo, ou seja. as pautas importantes que necessitam ser votadas e aprovadas para que governo possa fluir de maneira mais tranquila, digamos assim. 

Fiquemos atentos  à votação dos 243 novos deputados eleitos , vejamos como irão se comportar diante de uma eleição tão importante; - e que o resultado será determinante para o novo governo e para rumos do nosso país, enquanto povo e nação.

Às vésperas da eleição daquele que é o terceiro na linha sucessória da presidência da república, o resultado da votação nesta sexta-feira 01, será de suma importância, pois há toda uma expectativa, que se reflita um pouco daquilo que foi o resultado das urnas, que evidenciou o desejo de mudança; onde se espera que os novos deputados façam sua parte, façam valer  a confiança depositada neles, se não confiança; -  ao menos o desejo e a esperança em que façam uma melhor representatividade do povo, das suas reivindicações e necessidades na Câmara Federal.