Prefeito, Josemar Sobreiro e vice: Marconi |
A administração pública em Paço do Lumiar e as ações de governo, mesmo com a mudança de comando, com a eleição de um novo gestor em 2012, ainda causam grande insatisfação na população. O atual prefeito quando assumiu a prefeitura sabia dos problemas que nela iria encontrar, e até mesmo antes de assumi-la, já era ciente do rombo nas contas do município, saqueado pela administração da antiga prefeita - a que usa uma coleira no tornozelo! E além dela, os outros que a antecederam deixaram um rastro de corrupção e inoperância na administração do município, onde há um foco endêmico do corruptus vírus alojado.
Há alguns meses atrás publiquei uma matéria a respeito da principal Rua do Maiobão, (a Rua da Unidade Mista) em virtude dos pacientes que são conduzidos pelas ambulâncias e veículos àquela unidade, trafegando por uma via absurdamente caótica, a qual iria receber uma nova camada asfáltica toda nova, após 20 anos. O que parecia ser breve e que seria concluído dentro de poucos dias, principalmente no caso específico dessa via, por se tratar de uma questão de respeito para com os pacientes que chegam ao local, o fato é que isso não aconteceu. E assim, permanecem as outras vias do conjunto e do município, que foram raspadas.
Mas, fui cauteloso, em relação à publicação anterior, pois o meu compromisso é com a verdade, não quero promover, nem (despromover) a alguém, porém quero evidenciar no que escrevo, o que corresponda à realidade e que é visível aos olhos da sociedade luminense. Estava bem animado em poder dar uma boa notícia, mas a classe política deste município não permite esse privilégio ao povo luminense, é uma decepção atrás da outra. Mas, ainda há tempo prefeito!
Em relação à nova administração, o atual prefeito começava a mostrar trabalho, mandou seus operários (descapearem) os poucos cascões de asfalto que havia nas vias do conjunto Maiobão, e de outras localidades do município. O povo se animou e exclamando pelas ruas, comércios, nas filas dos bancos, lotéricas e nas filas da própria Unidade Mista, se ouvia a voz do mesmo povo, “o prefeito vai trabalhar! Tá botando é quente! Botei foi fé” expressões que suscitavam uma esperança de uma nova atitude da atual gestão.
Aí, o povo viu as ruas aplainadas esperando a camada asfáltica, passou-se os primeiros dias, a primeira semana e na segunda semana o povo começava a gemer – Rapaz! Cadê o prefeito?! - Mandou tirar o restinho de asfalto que tinha nas nossas ruas, e nos deixou nessa poeirada doida! Não tá dando para aguentar de tanta poeira, e quando chove! - Um lamaçal sem tamanho é lama pra todo lado!
Alguns esperançosos tentavam justificar a não conclusão dos primeiros trabalhos do atual gestor! – Rapaz! É que o prefeito tá organizando as contas, tentando tapar o rombo que antiga prefeita deixou! - Tudo bem! Vamos dá mais alguns dias. Nesses mais alguns dias, já caminha para o quarto mês que as ruas estão sem asfalto e a chuva destruindo todo trabalho de terraplanagem que foi feito, porém isso, não pode ser dado como justificativa, pois as chuvas no período que iniciaram os trabalhos, ainda não tinham se acentuado e nem, no atual momento estão tão acentuadas.
Porém, o prefeito para mostrar trabalho e para tapar os rombos nos cofres do município, e concluir o recente trabalho que tentou iniciar nas vias do município, teve uma ideia brilhante para conseguir os recursos necessários para solucionar esse pequeno empecilho. O prefeito, então recrutou um exército de agentes para cobrar impostos da população, para levantar os recursos necessários para retomar os trabalhos em Paço do Lumiar.
O exército de agentes de impostos da prefeitura está invadindo as bodegas, os pontinhos, as cobertas dos que não tem emprego fixo, os quais não são assistidos pelo município, pois não têm oferta de emprego para se sustentarem, nem às suas famílias, sem um serviço de saúde de qualidade, sem segurança, o transporte caótico, vias intrafegáveis, sem saneamento básico, esgotos estourados, buracos por toda parte, sem projetos que beneficiem o povo em áreas essências do direito, enquanto cidadãos. À todo momento, vemos os agentes e fiscais subindo e descendo ruas e avenidas, pra lá e pra cá, a procura de uma budegazinha para intimarem a pagar a taxa do tal alvará de funcionamento, para surtir o cofre da prefeitura arrombado pela antiga prefeita e seus comparsas, de quem, o atual prefeito deveria está acionando judicialmente para que devolvessem, e não, esse escracho o qual está fazendo com seus eleitores.
A retribuição
A retribuição a este povo que o elegeu prefeito, é que sejam sugados mais uma vez, e paguem as contas, os “rombos”? Um povo que vem sendo massacrado a cada nova administração, pois pagam seus impostos e os administradores que assumem, não revertem os impostos em beneficio desse povo, os quais fazem parte de uma classe de cidadãos e pequenos empreendedores, que conseguem juntar uma ferpela de real, e assim, comprarem algumas poucas mercadorias para montarem o seu micro negócio, seu sustento.
A consideração!
São estes cidadãos em sua grande maioria, seus eleitores, os quais estão sendo abordados pelo seu exército de agentes cobradores de impostos - que pressionam um cidadão quase sem posse – de que serão multados, e que tem que pagar o alvará de funcionamento e sendo exigido que adquiram mais equipamentos, para constar no relatório dos seus fiscais – Pergunto: Como isso é possível? Com qual condição? Com que recursos vão adquirir equipamentos, por exigência dos seus fiscais? Essa é forma de trabalho que nova administração vai implantar no município e na população?
Aumento e taxas abusivas
Taxistas que pagavam uma taxa anual de R$ 26,90, para prestarem serviço a população, tiveram um aumento de mais 500% em cima desse valor, para manterem seus veículos circulando e se quiserem manter o sustento de suas famílias.
Em consequência desses abusos, é também a população que vai pagar, e assim, sucessivamente o consumidor final é quem paga – o povo! Por medidas abusivas e desrespeitosas como essas.
Portanto, o prefeito não demorou muito para mostrar a sua “cara” e a conduta reprovável diante da população luminense. Será que já fora contaminado pela conduta dos que lhe antecederam?! Pois o Sr. está deixando bem claro - que quem vai pagar rombo das más administrações, outra vez é o povo.
- Falei e disse! Afirmo e sustento! Estou disposto a lutar pela causa do povo luminense. Eu serei uma voz dentro deste município e a minha voz é transmitida pelo que escrevo! Estou de olho!!! Serei implacável aqui, contra a corrupção e a inoperância.
Observação:
Obra da rua, acima, que possui aproximadamente 300 metros, só foi concluída 1 ano, após o inicio das obras - e isso, pela intervenção da Secretária de Obras do Governo do Estado, o que deveria ser feito pelo município.
Nenhum comentário:
Postar um comentário