O Patriota!
Moradores do conjunto Maiobão em Paço do Lumiar, não aguentam mais o
descaso com a saúde no município. Eles reclamam que além de não terem mais
os serviços da principal unidade de saúde do conjunto, e também, de todo o Paço
do Lumiar, ou seja, da Unidade Mista, localizada na avenida 13, que foi
desativada na gestão passada do governo estadual, para que fosse feita uma
reforma no prédio, porém, não concluída; e até ao dia de hoje, a obra se
encontra parada, cheia de entulho e o mato tomando conta do local. Além dessa situação,
os moradores afirmam que não há uma maternidade sequer no município e as unidades básicas de saúde não
funcionam de forma a atender as necessidades de uma demanda que cresce em ritmo acelerado,
pois, o município é um dos que mais vem sofrendo os efeitos do inchaço populacional na área metropolitana de São Luís.
Os moradores denunciam ainda, a situação da Unidade de
Pronto Atendimento (UPA), que praticamente não saiu do papel. A construção do
prédio caminha a passos de tartaruga. As imagens abaixo evidenciam o
descompromentimento das autoridades para com a conclusão de mais uma obra.
A situação do muro que protege a construção está caindo aos pedaços, sem vigilância, indivíduos adentram para vandalizar, fazer necessidades fisiológicas e uso de drogas, o que representa um risco para os operários e para as pessoas que passam pelo local, principalmente à noite.
Morador manifesta a sua indignação com situação deplorável
do município.
“Quem será o responsável por tamanha calamidade
que se encontra esse município? Chegou a hora luminenses, de darmos o troco, as
eleições vêm aí! cadê os vereadores do município, que só se preocupam em engordar
os seus próprios bolsos. Vocês são uma vergonha, não representam e não fazem
nada espero que nenhum se reeleja nunca mais. Lobos devoradores dos recursos
públicos,” manifestou – se
Colaboração: Sebastião Cantanhede e moradores do conjunto Maiobão.Obs. A Unidade Mista, está funcionando parcialmente no prédio da Policlínica, na Av. 10 do conjunto Maiobão, mas, apenas com serviços básicos e uma capacidade mínima, insuficiente.
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