sexta-feira, 10 de julho de 2015

Governo tenta relativizar pedofilia e recebe críticas na web

Projeto Humaniza Redes coleciona polêmicas e é tido por muitos como um modo de censura 

 Por: Jarbas Aragão

 

Governo tenta relativizar pedofilia e recebe críticas na web  
Governo relativiza pedofilia e recebe críticas na web
Humaniza Redes é um projeto do governo federal para as redes sociais. Lançado pela presidente Dilma após a “guerra virtual” que se travou na internet na época das eleições de 2014.
Na ocasião, o discurso era que se reforçava “o compromisso do governo com a liberdade de expressão”. Para muitos era uma tentativa de monitorar as opiniões no Facebook, Twitter e assemelhados.
Esta semana, o perfil oficial do Humaniza Redes divulgou um texto que relativiza a pedofilia.
De certa forma, querem amenizar a violência praticada, alegando que quem abusa de menores não é, necessariamente, pedófilo. Alega que para isso é necessário “desmistificar” a questão. Chama, por exemplo de “mito” a declaração “toda pessoa que abusa de uma criança ou adolescente é pedófilo”.
Humaniza Redes
As reações no perfil do Humaniza Redes foram imediatas e bastante críticas à postura de um canal de informação que fala em nome do Governo. Em quase todos os casos, a resposta oficial tinha uma lógica falha, tentando justificar a postagem. A reação dos usuários mostra que não funcionou. Mesmo assim, a imagem foi compartilhada milhares de vezes e teve mais de mil curtidas em menos de 24 horas.
Aliás, o perfil do Humaniza Redes acumula uma série de posts que mostram bem a ideia de que ninguém pode questionar a agenda gay, sem ser classificado como “discurso de ódio”.
Para quem acompanha as imposições do governo liberal ora no poder, isso não é novidade. Todas as questões da “agenda” de comportamento apelam para o relativismo. Foi assim com a questão da união civil de homossexuais, o kit-gay nas escolas e a autorização para que menores de idade troquem de sexo mesmo sem a autorização dos pais.
A análise do colunista de Veja Rodrigo Constantino é veemente, “Sexualização precoce das crianças, seguida pela relativização da pedofilia… está na agenda de muito “progressista”. É o próximo passo após tanta subversão de valores e tanto ataque à família tradicional… Essa gente é doente, mas quer abolir o conceito de doença mental, e por isso odeiam tudo aquilo que é normal. Abomina a pedofilia? Então saiba que para esses “progressistas” você é um preconceituoso careta!”

quinta-feira, 9 de julho de 2015

Nelsinho Piquet: “alívio define o que eu senti naquele momento”

Esporte/Terra

Em entrevista exclusiva ao Motorsport.com, o campeão da temporada de estreia da F-E fala sobre a temporada, o título e as escolhas da carreira

Nelsinho Piquet vive um grande momento profissional após se sagrar o primeiro campeão da F-E, categoria que atraiu milhares de fãs de automobilismo e se consolidou já no ano de estreia. O brasileiro, no entanto, passou por momentos difíceis durante a carreira até reencontrar o caminho das vitórias e reescrever a própria história no mundo da velocidade.
Em entrevista exclusiva ao Motorsport.com, Nelsinho falou sobre os primeiros passos após a saída da F1 até chegar à temporada vitoriosa na F-E, definindo a conquista do título como um alívio depois de todos os problemas enfrentados. Confira as palavras do piloto brasileiro:

Dúvidas quanto ao futuro da carreira após a saída da F1?

“De jeito nenhum. A única coisa que me assustou um pouco é que eu perdi um pouco daquele sonho, daquele tesão que eu tinha de vencer. Meio que deu uma desanimada. Não tinha mais aquele fogo que eu sentia nas categorias anteriores, então me senti um pouco desanimado. Mas voltei a sentir isso na Nascar, a partir do momento em que eu realmente comecei a entender o carro, quando eu corri em Daytona pela primeira vez, realmente aquilo lá voltou. Dali em diante não tive mais esse problema.”

Nascar: uma escolha errada?

“Depende. Se for para olhar pelo lado de escolher correr em um lugar no qual eu poderia ganhar dinheiro, ganhar meu salário todo ano, a Nascar foi um erro. A categoria é realmente muito difícil para um piloto internacional, pois os patrocinadores sempre vão para pilotos americanos. Eles não estão interessados em levar pilotos internacionais para lá, de jeito nenhum. Mas pelo lado da experiência, foi fantástico. Se eu pudesse voltar e correr sem me preocupar com patrocinadores, eu voltaria. As corridas são muito difíceis. É uma corrida de pilotos, não é uma corrida de carros, como é a Fórmula 1.”

Início na F-E

“Quando chegamos à China, eu tinha acabado de assinar um contrato para apenas cinco corridas. A equipe era pequena, simples. Não era uma equipe com um grande patrocinador, estrutura estabelecida e planejamento completo, como outros times do grid. No nosso caso, tudo aconteceu na última hora, então nossa desvantagem já começava ali. Então a primeira corrida foi um pouco desastrosa, apesar de eu ter pontuado. Para ser sincero, comparando o conhecimento que tínhamos do carro naquele momento com o que temos hoje, eu fico surpreso com o fato de termos cruzado a linha de chegada. Não fazíamos ideia de como economizar bateria, de como fazer a bateria trabalhar da maneira mais eficiente possível. Sabíamos ajustar o carro para uma volta rápida, só isso.”

Momentos fundamentais: aprendizado com a bateria e extensão do contrato

“Após a prova na China, eu me reuni com a equipe e, sabendo que eu tinha mais quatro chances de mostrar serviço, sugeri que procurássemos alguém que tivesse experiência e pudesse nos ajudar a entender como lidar com a bateria. Contratamos dois engenheiros alemães, que começaram a trabalhar conosco a partir da segunda corrida. Eles entenderam rapidamente como o carro funcionava e nos ajudaram bastante. Então os resultados vieram, eu consegui um pódio já na terceira corrida do campeonato. Entender o funcionamento da bateria foi fundamental para nós.”
“Na semana da prova de Punta (del Este), em que conquistei meu primeiro pódio, eu nem sabia se iria correr. Um dos motivos para eu assinar o contrato de cinco corridas foi a minha patrocinadora dos tempos de Nascar, que entrou na F-E parte como patrocinadora, parte como investidora na categoria. Disse a eles que precisava de uma ajuda extra e eles responderam dizendo que poderiam ajudar com algo suficiente para cobrir cinco corridas, no máximo. O problema é que os pagamentos atrasaram um pouco, o que acabou deixando a equipe um pouco chateada. Mas na última hora o pagamento foi feito e peguei o voo para Punta del Este. Na corrida, fiquei em segundo e a equipe ficou muito feliz. Na prova seguinte (Buenos Aires), a gente fez outro pódio. Depois disso, eles (China Racing) vieram até mim e disseram: ‘vamos fazer o seguinte: vamos rasgar esse contrato e você vai correr até o final do ano’. Eu respondi: ‘está ótimo’. Eles conseguiram outros patrocinadores e, daquele momento em diante, as coisas melhoraram. Então eu pude focar somente na pista.”

Sentimento após confirmar o título da F-E

“Uma mistura de muitas coisas, mas provavelmente ‘alívio’ seja a palavra que define melhor o que eu senti naquele momento. Minha carreira não tem sido muito fácil, pois eu tenho escolhido caminhos um pouco difíceis, categorias muito complicadas – como a Nascar e o Rallycross – todas muito específicas e diferentes daquilo que eu aprendi a vida inteira. Batalhei muito e até consegui vitórias e bons resultados, mas não campeonatos. Isso acabou passando uma imagem para o público de que eu não era um piloto capaz de ser campeão.”
“Foi a primeira vez que eu participei de um campeonato em que os carros eram iguais e todos tinham condições de vencer, basicamente. Então eu tirei proveito disso. Foi um campeonato muito bacana, muito difícil, muito disputado. No final, com bastante estresse e aperto, conseguimos vencer por um ponto.”

quarta-feira, 8 de julho de 2015

DPMR se reúne com a coordenação do PNDTR no Maranhão e com representantes de classe e sociedade civil organizada na sede do INCRA - MA.



 Por: Mendes Junior
O Patriota!


 Na terça-feira (07) se reuniram na sede do INCRA – MA, a Diretoria de Políticas para Mulheres Rurais (DPMR/MDA), asseguradores e coordenadores do programa PNDTR no Maranhão.  A reunião promovida pela DPMR teve um caráter estratégico, com objetivo de aproximar os diálogos com os sujeitos sociais; tanto movimentos sociais e seus representantes, quanto, órgãos dos governos federal e estadual em torno do Programa Nacional de Documentação da Trabalhadora Rural; - e também, promover a rearticulação do comitê gestor estadual do programa, no sentido de elaborar agendas para que todos possam se sentir corresponsáveis pela rearticulação do comitê, que tem a coordenação do MDA e do INCRA, mas também com a participação e colaboração de outros parceiros de tamanha importância.


Estiveram presentes à reunião: Joana Santos Pereira, coordenadora de acesso a terra e cidadania (DPMR/MDA); Vicente Carlos de Mesquita, delegado federal da DFDA/MDA no Maranhão; Maria José Palhano Silva e Maria do Socorro Viana Pereira, representantes da (Aconeruq); Suely Cordeiro Abreu, Bertolina Celia Martins Soares e Maria da Graça Amorim (FETAEMA); Luciane Dias Figueiredo (MIQCB) e os asseguradores e coordenadores do PNDTR no estado, Dirce Maria Lindoso Matos (INCRA-MA) e Marco Aurélio Dutra (DFDA-MA).


 A coordenadora de acesso a terra e cidadania, Joana Santos falou a respeito da ausência das políticas no Maranhão.

Ausência de políticas na vida das pessoas, especificamente aqui no Maranhão, é uma ausência histórica; - a gente vem de uma tradição política no estado, que sempre deu costas para os direitos dos trabalhadores e trabalhadoras, mas o Maranhão vive uma conjuntura de esperança nessa nova politica, nessa nova gestão do estado, que repensa o diálogo das políticas com as comunidades, que é de estão no interior do estado, como forma de corrigir esse quadro gravíssimo e dar uma resposta à sociedade”, evidenciou Joana Santos Pereira.


Joana Santos evidenciou o protagonismo do Maranhão no histórico de lutas dos movimentos sociais, como, o movimento  das mulheres trabalhadoras rurais, o movimento quilombola, o movimento das quebradeiras de coco, e afirmou:

“Esses movimentos sempre foram referência de lutas, - e só se conquista direitos, com lutas, é o que penso”, pontuou.


Durante a reunião a coordenadora de acesso a terra e cidadania, também destacou a atuação do Programa Nacional da Trabalhadora Rural (PNDTR) no Maranhão, que já realizou neste de 2015, a emissão de mais de 8, 4 mil documentos civis. – Para ela, esses números apresentam um resultado bastante significativo para o exercício da cidadania das trabalhadoras rurais do estado.


Marco Aurélio Dutra, da equipe de coordenação do programa no estado, evidenciou a necessidade do programa contemplar a todos os públicos.

Apesar de o programa ter como prioridade o atendimento às mulheres trabalhadoras, não deve deixar de contemplar outros públicos; como: a família rural; filhos, cônjuges e homens trabalhadores, para que a ação do programa seja ainda mais eficaz e coerente com a sua proposta que é a garantia do direito de exercício da cidadania e a inclusão social de todos, sem exclui”; pontuou Marco Dutra.


Os membros do comitê evidenciaram sobre a necessidade da reorganização do cronograma anual de realização dos mutirões, que por conta da exigência do MDA para que esse relatório de atividades seja enviado e apresentado logo no inicio do ano; não é possível ser feita uma avaliação mais bem elaborada da real necessidade dos municípios que previamente são relacionados e encaminhados.


A coordenação do programa evidenciou que para corrigir esse contratempo, é necessário que no decorrer das atividades, essa avaliação de mobilização seja articulada conjuntamente entre comitê e entidades representativas, para organizar e identificar aos municípios com maiores dificuldades e escassez de acesso às políticas públicas, para que sejam contemplados; observando aspectos como, distância dos grandes centros, o quantitativo de beneficiários, nível social, precariedade de recursos e deslocamento; para que municípios com essas características sejam priorizados pela ação do programa.


Ficou decido na reunião, que o comitê gestor do PNDTR, se reunirá no próximo dia 28 de julho; e terá como pauta: rever a organização do comitê gestor; organização das agendas e organizar a agenda referente à vinda do ministro, Patrus Ananias ao Maranhão.


terça-feira, 7 de julho de 2015

Diretoria de Políticas para Mulheres Rurais (MDA) se reúne com a Secretaria de Estado da Mulher – MA.



Por: Mendes Junior

O Patriota!



A Diretoria de Políticas para Mulheres Rurais do MDA e a Secretaria de Estado da Mulher se reuniram na segunda-feira (06) para debater estratégias de implementação de políticas de favorecimento da mulher com foco para trabalhadora rural. A reunião aconteceu na sede da Secretaria de Estado da Mulher, na Av. Colares Moreira; Calhau, e contou com a presença da diretora de políticas para mulheres rurais, Celia Hissae Watanabe e Joana Santos Pereira, coordenadora de acesso a terra e cidadania; ambas representando a (DPMR/MDA); Vicente Carlos de Mesquita delegado federal do MDA no Maranhão e Laurinda Pinto, secretária de estado da mulher e sua equipe de assessores.


Durante a reunião foi feita uma apresentação da estrutura de trabalho da secretaria de estado, com o olhar direcionado para as políticas públicas para as mulheres; com o objetivo de evidenciar a nova dimensão da atuação da secretaria estadual na perspectiva da emancipação das trabalhadoras rurais do Maranhão, com recorte para inclusão da agricultura familiar.

As diretoras da DPMR/MDA, Celia Hissae Watanabe e Joana Santos Pereira, também apresentaram a estrutura de trabalho da DPMR, tendo como foco a garantia dos direitos das trabalhadoras rurais brasileiras, buscando o fortalecimento das políticas públicas do governo federal em parceria com as secretarias estaduais da mulher de todo país.

O delegado do MDA, Vicente Carlos de Mesquita destacou a relevância da parceria entres os organismos federal e estadual para garantia dos direitos da mulher.

A relevância dessa articulação da DPMR do Ministério do Desenvolvimento Agrário, se dá principalmente em fortalecer a política nacional de documentação da trabalhadora rural a partir de um convênio estabelecido com a Secretaria de Estado da Mulher e em segundo, ampliar as políticas de inclusão da mulher trabalhadora rural a partir das oportunidades oferecidas pelo Ministério do Desenvolvimento Agrário convergindo com as possibilidades oferecidas pelo governo do estado do Maranhão”; pontuou Vicente Mesquita.



 

segunda-feira, 6 de julho de 2015

Poupança tem a maior retirada de recursos da história no primeiro semestre

Economia
Criado em 06/07/15 16h10
Por Wellton Máximo – Repórter da Agência Brasil Edição:Maria Claudia Fonte:Agência Brasil
 
Pelo sexto mês seguido, a poupança registrou perda de recursos. Segundo dados divulgados hoje (6) pelo Banco Central, os correntistas retiraram R$ 38,542 bilhões a mais do que depositaram no primeiro semestre. A caderneta registrou a pior captação líquida (diferença entre depósitos e retiradas) da história para o período.
Nos seis primeiros meses do ano, os brasileiros depositaram R$ 909,632 bilhões na poupança. No entanto, as retiradas somaram R$ 948,174 bilhões. Apenas em junho, os investidores sacaram R$ 6,261 bilhões a mais do que depositaram na poupança, também a pior captação líquida registrada para o mês. No mês passado, os depósitos somaram R$ 162,854 bilhões, mas os saques totalizaram R$ 169,114 bilhões.
Nos últimos meses, vários fatores estão provocando a fuga de recursos da poupança. Em primeiro lugar, a alta da Selic (taxa básica de juros da economia) tornou a poupança menos atraente que outras aplicações. Segundo a Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade (Anefac), a caderneta é vantajosa do que os fundos de investimento apenas quando as aplicações são inferiores a seis meses.
A alta da inflação também contribuiu para a perda de atratividade da poupança. Nos últimos 12 meses, a caderneta rendeu 7,43%, equivalente à Taxa Referencial mais 6,17% ao ano. A inflação pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo, no entanto, está em 8,47%, puxada pela alta de preços administrados, como combustíveis e energia. O aumento dos preços e do endividamento dos consumidores também diminuem a sobra de recursos a ser aplicada na caderneta.
Editor Maria Claudia
Creative Commons - CC BY 3.0

quinta-feira, 2 de julho de 2015

MARANHÃO TERÁ NOVOS VOOS

Gol Linhas Aéreas aumentará conectividade do Estado com Teresina, Salvador, Recife e Brasília


A Setur (Secretaria de Turismo do Maranhão) e a Gol Linhas Aéreas anunciaram, na manhã de ontem (1), alterações na malha aérea da companhia no Estado. Além de novos voos, haverá mudança de equipamento para aumentar a oferta de assentos e também reforço durante o período de alta temporada. Segundo a secretária de Turismo do Maranhão, Delma Andrade, a ampliação da malha aérea é resultado da redução da alíquota do ICMS do querosene por parte do Governo do Estado. “Esta medida nos torna mais competitivos diante do cenário nacional. A acessibilidade é uma das nossas prioridades, pois entendemos que o turismo só acontece quando existe o acesso”, destacou Delma.

O executivo de Planejamento de Malha da Gol, Bhrener Matos detalhou que, a partir de setembro, serão dois novos voos para o Maranhão: o primeiro ligará Teresina (PI) a São Luis (MA), com seis frequências semanais; e o segundo fará a ligação de Salvador (BA) e Recife (PE) a São Luis (MA), em quatro dias da semana.

Segundo o executivo, a companhia também irá aumentar a oferta de assentos nos trechos entre Brasília (DF) e Imperatriz (MA) a partir de agosto. “Operaremos este trecho com um Boing 737-800, o que garantirá mais 280 lugares semanalmente”, calculou Bhrener. Durante todo o mês de julho, considerado de alta temporada no Maranhão, a Gol irá disponibilizar voos extras entre a capital federal e a capital maranhense.

Durante a reunião, o executivo da companhia aérea ressaltou que esta reformulação da malha representa a concretização de uma parceria iniciada nos primeiros meses de 2015. “Hoje a Gol é responsável por 48% do mercado aéreo no Maranhão. Operamos 167 voos por semana, que disponibilizam mais de 28 mil assentos. Nossa intenção é expandir e garantir a ligação do Estado com mais cidades”, ressaltou. 

ColaboraçãoAntonio Maciel

quarta-feira, 1 de julho de 2015

Governo Dilma é considerado ruim ou péssimo por 68% da população, diz pesquisa

Agência Brasil

O governo Dilma Rousseff é considerado ruim ou péssimo para 68% da população, em junho, quatro pontos percentuais acima dos 64% registrados em março, de acordo com a pesquisa CNI-Ibope, divulgada hoje (1º), pela Confederação Nacional da Indústria (CNI).
De acordo com o levantamento, o percentual de pessoas que consideram o governo ótimo ou bom caiu de 12% para 9% no mesmo período. Para 21%. o governo da presidenta é avaliado como regular.
Segundo a pesquisa, 83% desaprovam e 15% aprovam a maneira de a presidenta governar. Na pesquisa anterior, referente a março, estes percentuais estavam em 78% e 19%, respectivamente. De acordo com a pesquisa, 78% dos brasileiros não confiam na presidenta, enquanto 20% confiam. Em março, estes índices estavam em 74% e 24%, respectivamente.
A pesquisa foi feita entre os dias 18 e 21 de junho a partir de 2002 entrevistas feitas em 141 municípios. A margem de erro é 2 pontos percentuais, para cima ou para baixo.