Os políticos são os principais responsáveis pela decadência moral e social deste país.

Por: Mendes Junior O Patriota! Eles praticam deliberadamente a corrupção, criam confusão com leis que legitimam a desordem, a qual toma conta e sucumbe essa nação, os valores e o sentido real e verdadeiro de família. Só para lembrar que neste país existe uma superproteção aos “anjinhos da política” a chamada, imunidade parlamentar – uma espécie de ninguém toca na gente, pois, somos pessoas diferentes, criminosos diferenciados, - então, por sermos assim, temos que ser julgados e punidos diferentemente, ou melhor, protegidos. Essa é uma das prerrogativas da Constituição aos parlamentares brasileiros. Evidenciou-se o fato acima, porque na última semana, mais especificamente dia 21 de maio de 2014, os políticos brasileiros, em mais uma canetada e isso, sem consultar a família brasileira, aprovaram a Lei da Palmada/ 7672/2010,, que não permite mais aos pais baterem nos filhos, ou seja, nem uma palmada sequer deverá ser desferida nos “cordeirinhos” mesmos que estes sejam rebeldes, desobedientes, desordeiros e não atendam a regras ou comandos – Agora é Lei! Os filhos não podem mais levar aquela velha e boa surra - aquela que, após inúmeras conversas, conselhos, pedidos dos pais, na tentativa manter sobre eles algum controle, e na intenção de preservá-los de umas palmadas – e com elas, querendo dizer ao pequeno infrator - filho, você passou dos limites! Pois é, está proibido! No livro de Deus, há a seguinte afirmação: “Deus corrige aquele a quem ama”..., Hebreus 12,6. Também, há ainda, no livro de Provérbios, sobre a relação dos pais para com os filhos, e como, educa-los e corrigi-los: “a correção, a surra que deres no teu filho o livrará da morte”. Dá inda, outro conselho de incalculável excelência: “pais, em estado de ira, não é o melhor momento para castigar ao teu filho, pois a cegueira causada pela ira poderá fazer com que te excedas, e ajas com violência contra ele, portanto, deixe à ira passar, e em momento oportuno, o corrijas”. Quero aqui externar, que assim, como há adultos bem intencionados, há os que terrivelmente tendem para a prática do mal. Da mesma forma, que há crianças bondosas, respeitosas, há aquelas terrivelmente malévolas, e isso, é perceptível, por meio das ações as quais cometem, sendo notório, o instinto mal no proceder. Nesses casos – pergunto: ficará a cargo de quem essa correção, essa “boa conversa” a qual os políticos e alguns “especialistas” defendem? A cargo da policia? Dos agentes penitenciários? Os filhos, as crianças jamais podem ser reféns dos pais, ou de pessoas violentas, isso é inadmissível, por outro lado, os pais jamais podem ser reféns de leis que os privem de corrigirem a seus filhos, deixando-os reféns de comportamentos de insubordinação e de desobediência, dos filhos, e que tais leis sejam instrumento de ameaça de uma mente fértil e vingativa de um, ou outro, filho mal intencionado, pois, o que é inaceitável da parte, de uma criança, em relação aos seus genitores; aos mais velhos; a seus professores, etc., e muito menos a sociedade, pois o que temos visto é uma anarquia generalizada, de adolescentes e jovens, que procedem da forma que querem, e aonde querem, são violentos, agressivos, afrontam aos mais velhos, são extremamente desrespeitosos, zombadores, debochados, enfrentam a polícia, se agridem, tiram a vida uns dos outros, e deliberadamente fazem o que der na teia - afirmo que isso se dá, pela falta de imposição de limites, de uma rigidez maior e pela falta de uma boa surra. Observamos aterrorizados e perplexos, todos os dias, os telejornais existentes, que noticiam e evidenciam aos incontáveis atos de vandalismo, que vão desde a queima de coletivos, rolezinhos, torcidas criminalmente organizadas, farras no meio da rua, com carros e suas paredes de som em ultimo volume, com letras que fazem a apologia ao crime, à prostituição, à rebeldia, à pedofilia, se é que podemos dizer assim, pois há nisso uma grande hipocrisia, quando vemos nestas festas, um número assustador de crianças, adolescentes que expõem suas partes, que não são mais crianças, e, muito menos ainda, inocentes, além disso, as estatísticas revelam o crescente número de casos de agressões de alunos a professores, e a si próprios, o que tem resultado na morte de muitos. Estudantes armados ameaçando e matando - e o porquê disso? Isso ocorre, pela imensa, e já presente falta de limites - imagine ainda, com a legitimação dessa afronta, vergonhosa aos pais, que ainda querem pôr, algum limite aos seus filhos, como forma, de preservá-los, do abuso, do caminho do crime e até mesmo da morte – e aí como é que vai ficar isso? Aonde vai se parar com tanta irreverência e anarquia, ou seja, falta de limites? Que política e políticos são esses, a quem representam? Portanto, é necessário, que os políticos e alguns dos que interpretam determinadas leis, parem de desorganizar ainda mais, esse país e o mundo, com leis que legitimam a desordem, a imoralidade e indivíduos cada vez mais destituídos de valores e regras. Para que, cada indivíduo, enquanto ser social possa saber o limite, um do outro. Do gostar, do direito, do respeito e da escolha, nem um ser, deve ser obrigado a aceitar algo, e principalmente aquilo que vai contra a natureza da sua existência, embora, temos o dever, de respeitar o espaço de cada um, pois o respeito, esse sim é uma obrigação de todos. Os pais devem respeitar aos filhos e filhos aos pais, quero dizer que a única obrigação natural para o ser humano, é, e deve ser o respeito ao outro; e isso, deve ser cumprido à risca, e assim, não invadir o espaço do outro, tentado lhe impor algo. Se este estiver errado, cabe ser informado - se aceitar, tudo bem, se não, ele irá responder por isso, inevitavelmente.