"Para a justiça brasileira, as provas já não são suficientes para condenar alguns réus privilegiados".
Por:
Mendes Junior
O
Patriota!
Após
a prisão do ex-diretor da Petrobras, Nestor Cerveró, na madrugada desta
quarta-feira 14, no Aeroporto Internacional Tom Jobim - RJ. Ele que é um dos
principais investigados pela operação Lava-Jato da Polícia Federal que aponta o
seu envolvimento em vários procedimentos e negociações ilícitas na estatal.
- Mesmo em meio a todas as investigações
direcionadas a sua pessoa, Nestor Cerveró continua agindo de forma ilegal,
burlando a lei para beneficiamento próprio, é o que revela o curso das
investigações.
-Agora,
o que é absurdo neste país, é que em certas situações, o crime que alguns
comentem não é punido. – Pergunto! O falso testemunho não é um crime? O qual
consta no código penal, da Legislação brasileira, no Art. 342 do Decreto nº 2.848
de Dezembro de 1940?
– Pois é o que considero a afirmação feita pelo advogado; entre tantas outras
semelhantes, as quais, já estamos saturados de tanto ouvir de personagens
que descaradamente zombam daqueles que são íntegros enquanto cidadãos e que cumprem
a Lei.
Fiz
o questionamento acima em virtude da declaração feita pelo defensor do meliante,
que afirmou: “Não vejo razões para prisão do meu cliente, não tem cabimento”. -
Isso é intragável, temos que acabar com certas regalias a pessoas que por ter
um diploma de advogado e conhecer as leis, se colocam e estão em uma posição de
intocáveis. A justiça brasileira e esses “profissionais” têm que entender que
eles são agentes da Lei, não detentores dela; e por isso, não podem afirmar e
agir da forma que quiserem, ou seja, deliberadamente, sem nenhum tipo de
punição, legitimando assim a continuação de ações criminosas e da impunidade.
Mesmo
em meio a provas evidentes, como: gravações, documentos, assinaturas, volume de
dinheiro adquirido e movimentado em transferências milionárias nas contas
desses indivíduos e seus familiares e outras irregularidades, que comprovam suas
ações criminosas. A Lei, ou melhor, alguns dos seus agentes se esforçam para desfazer
a prova. – Isso tem que acabar!
-
Ou a gente acaba isso! Ou isso acaba com a gente!
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