Os Estados Unidos, Trump, o mundo - e o amanhã?

As especulações, as incertezas, o medo, a insegurança  e o clima tenso em volta da posse de Donald Trump, o 45º presidente americano. 

Por: Mendes Junior

O Patriota!                                                                                                                                     editar

  

Nos dias atuais os Estados Unidos é a nação que representa um poder diferenciado, temível e respeitável em todo o planeta; - poder que se estabeleceu em bases econômicas bem fundamentas, estrategicamente implantadas por um povo de cultura expansionista, e essa cultura  levou os USA a expandir seu domínio e a sua força comercial em todos continentes da terra, mas ainda assim, não é esse poder econômico que faz o mundo temer e tremer, mas sim, o seu incalculável poder militar e bélico,  Os EUA conta com bases militares em quase todos os continentes; - alguns especialistas dizem que o arsenal armamentístico nuclear americano, é capaz de varrer e destruir a terra.

 Ao longo da história da civilização, varias foram as nações que dominaram o mundo e exerceram poder de destaque em diferentes épocas e períodos na história da humanidade, se destacaram pela força e pelo domínio que ultrapassaram além das suas fronteiras, avançaram sobre continentes e até mesmo sobre o mundo; - Esse é um fato que inevitavelmente parece está condicionado a ocorrer continuamente ao longo séculos, e com os Estados Unidos não é diferente, assim como ocorreu com, o Egito, Babilônia, Grécia, Roma e outras nações que se destacaram pela capacidade de conquistar, influenciar, intermediar, comandar, controlar, impor e dominar, e assim, cometerem arbitrariedades em relação a outros povos.

Nessa escalada de domínio e poder das grandes potências - iniciamos destacando os quatro impérios mundiais que se estabeleceram na terra:  Babilônico, que ocorre entre dois períodos de 1728 a.C.  a 1513 a.C. e o segundo entre 614 a.C. a 539 a.C; Medo-Pérsia entre 530 a 336 a.C que dominaram o mundo antigo; Grégo e o Ramano entre 27 a.C  e 476 d.C, este foi o último dos quatro impérios que dominaram a terra, mas com o fim deles, iniciou-se a era das grandes potências mundiais, entre estas: Portugal, Espanha, França, Inglaterra, Alemanha, Russia e, a mais consistente de todas delas em nossos dias: os Estados Unidos da América, que hoje atua como uma espécie de termômetro, um juiz e legislador, que sinaliza o que acontece nas relações internacionais, isto é, dá a palavra derradeira - se é contra ou é a favor, de um determinado assunto com efeitos de abrangência mundial.

Todo esse clima de tensão vem à tona, com a posse de Donald Trump, nesta sexta-feira (20 de janeiro) - uma figura polêmica, falastrão e muitas vezes, inconsequente com as palavras, não analisa os efeitos e tensão que suas palavras podem causar no mundo, e as proporções que elas podem tomar, afinal, são as palavras do presidente da maior potência mundial, e qualquer palavra de um presidente americano reverbera como se fossem anunciadas em um alto-falante gigante, e podem ser mal entendidas, ou mal interpretadas, podem ser consideradas como uma ameaça e gerar reações de todas as formas – e a pior delas, a guerra!

Especificamente neste artigo, quero evidenciar a nação norte americana, porém, não se quer aqui, fazer apologia aos seus atributos e ao poder controlador desse país - mas, é notória, a influência que essa nação exerce no cenário mundial, um poder que não pode ser visto, apenas por um angulo ou por um ponto de vista meramente natural ( físico , financeiro, bélico e militar) mas é algo que vai muito além dessas questões. Embora muitos não aceitem a condição da influência espiritual, porém, ela existe.

Há potestades (poderes) que estão acima do natural, daquilo que é visto ou perceptível aos olhos humanos, por mais eficiente e capaz que seja a mente e a sapiência humana em observar os fatos que se sucedem em nosso mundo físico - seja, esse individuo acadêmico, pesquisador e cientista e/ou intelectual de renome; -esse assunto especifico da influência da espiritualidade implica e envolve o místico, questões do mundo sobrenatural, forças ocultas aos nossos olhos, as quais atuam sobre essa nação, que tem sobre se, um grande conflito, um confronto de opostos: Bem x Mal, duas forças em uma guerra constante e sem tréguas.

Retomando a mundo físico e racional, é importante destacar que os EUA surge da luta de 13  colônias britânicas, na costa do atlântico que buscavam sair do domínio do Reino Unido, de forma  a tornarem-se independentes - e isso acontece em 1776.

Os Estados Unidos aparentemente se mostra um país muito rígido na aplicação de suas leis, mas por outro lado, é deliberadamente flexível, pois tolera, permite aos seus cidadãos, que protagonizem práticas e comportamentos, dos mais desregrados de conduta; - e legitima essas permissões, na forma  de lei, baseados no trecho da sua constituição que refere-se à felicidade; - e é aí, onde está o equívoco de muitos, do que seja felicidade. Por conta dessa postura e pensamento, cometem toda sorte de ação e prática. O governo dos EUA é defensor do laicismo, o que permite aos seus cidadãos praticamente de tudo que queiram defender como ideal ou filosofia de vida, e assim, fomentam ideologias que mostram o lado perverso e pervertido do ser humano, e dessa forma, contaminam a mente de muitos, em uma suposta busca pela felicidade; - é aí que muitos enveredam por caminhos tortuosos, perversos como: a imoralidade sexual, inversão de valores, distorções grotescas do que seja, respeito e liberdade, pois, contrariam a lei natural da existência do ser humano, ou seja, permitem que seus cidadãos pratiquem a perversão referente aos relacionamentos íntimos, cometendo torpezas e depravações – em busca da “felicidade”.

É importante pontuar, que os EUA, inicia seu exercício de potência mundial, no cenário da II Guerra Mundial, devido ao caótico momento vivido pela Europa, pois, a guerra devastou vários países  do velho continente, os quais ficaram extremamente enfraquecidos economicamente, politicamente e industrialmente, o que foi para os Estados Unidos, um campo aberto de oportunidades para fazer acordos comercias, os quais, lhe foram extremamente vantajosos e lucrativos, uma fonte geradora de riquezas, como, a minas de ouro.

A Guerra Fria entre europeus contribui ainda mais para grande expansão do EUA como potência mundial, o país abriu suas portas  para imigração,  e esse, foi um fator de favorecimento, trazendo grandes resultados para sua economia, principalmente no que se refere a mão de obra qualificada dos imigrantes europeus.

Após tudo que foi relatado neste artigo - é condição indispensável evidenciar, que a nação americana ocupa um lugar estratégico, não só no mundo físico, mas também, no mundo espiritual - e sob essa influência espiritual é que se manifestam muitas das ações tomadas por aqueles que governam esse país.

 Uma questão de fé

Os Estados Unidos e o seu povo, já foram um povo de fé fervorosa e de forte influência de princípios Cristãos que foram alicerce para essa nação; - muitos dos seus presidentes, fizeram seus juramentos, baseados sob a luz da Bíblia sagrada e no temor às leis de Deus, mas ao longo dos tempos os Estados Unidos, os americanos têm deixado Deus de lado, e até se colocado contra ele - é ai que está o grande problema dos Estados Unidos, assim como todas as grandes nações que se rebelaram contra Deus ao longo da história, e não quiseram dar ouvidos às suas a leis. - E aqui, fica o conselho ao presidente Donald Trump que escute a voz do seu criador, o Senhor Jeová.