Um juiz antagônico
ao seu discurso e às suas sentenças, e que é pior, contrário à própria Lei e à
Justiça; parcialidade no julgar; - crime
e ilegalidade dependem de que lado o infrator esteja.
Por: Mendes Junior editar
O Patriota!
Um discurso que viria
mostrar na prática, hipocrisia e parcialidade de um juiz; - a isonomia e imparcialidade falada, que Celso de Mello não mostrou no caso Temer e Moreira Franco.
Na ultima terça-feira o
juiz e decano da Suprema Corte do Brasil (STF), Celso de Mello mostrou uma das ações,
que estão entre as piores, das mais reprováveis condutas de um juiz e magistrado, na condução de um
julgamento e aplicação da sentença, a saber, parcialidade, afinidade partidária, ou estar preso a
favores de um grupo político ou a alguém que dele faça parte.
-Justifica-se aqui, a
afirmação acima de está ligado a um grupo político ou a alguém que dele faça
parte, pelo seguinte motivo - o decano Celso de Mello, hoje ministro do STF,
fora nomeado por um dos caciques maiores do PMDB - talvez o maior na
hierarquia! -Em 1989 quando Celso de Mello entrou STF, foi indicado e nomeado pelo então
presidente da República e peemedebista José Sarney, algo que nos deixa cheios
de desconfianças e questionamentos para a atual decisão de Mello, que é contrária
a legalidade e principalmente contrária à Justiça.
Um homem de uma bagagem de
conhecimento e saber impar das Leis, não precisaria jamais dar esse mau exemplo à nação,
porém, com sua decisão, se rebaixa diante e ao patamar da corrupção, se
posicionando contra a Lei e à Justiça para o favorecimento de corruptos.
Os figurões da articulação e conluio político
Esses homens são mestres em astúcias para
arquitetar acordos para favorecimento próprio – Celso de Mello poderia estar fora dessa
questão, isento de cumprir essa tarefa, sem qualquer obrigação de demonstrar a
sua gratidão, por ser quem ele é - a alguém, ou seja, ministro do STF a mais de duas décadas. Mas, manobras foram feitas para que estivesse nessa missão. - Essas coisas e lembranças de favores pesam, e sempre veem à memória, e ainda mais, em uma conversa em que não
deixa de ter um tom de compensação e até mesmo cobrança, onde os termos que a
conduzem - se dão da seguinte maneira: -Olha Celso, agora vou precisar que você
faça algo! - Não é uma cobrança, entende?! –Mas você sabe! – De certa forma, eu
nomeie você ministro do STF, colaborei para isso! – Não é possível que você vá me deixar na mão diante desse pedido! –
Veja que você pode fazer!!!
Então brasileiros, entendamos
como funcionam os conluios entre poderes da nossa República e aqueles que
supostamente representam e ela e a nós, a sociedade.
Em sua decisão pela manutenção no cargo, do então recente nomeado
ministro da Secretária Geral da Presidência, Moreira Franco, Celso de Mello
demonstrou que o crime e a ilegalidade podem passar a não ser; - e para isso,
depende da seguinte situação, a de qual o lado, o infrator e criminoso estar ou
faz parte. - Para Celso de Mello - não há nenhum impedimento para que Moreira Franco permaneça do cargo de ministro, assim interpretou, ou melhor, julgou pelo
apadrinhamento à uma divida de gratidão - não
importando se será blindado, mesmo sendo um fora da lei e corrupto investigado.
-Infelizmente em nosso
país, temos visto as maiores autoridades no conhecimento da Lei, darem o seu
veredito contrário a ela, rasgando a Constituição na cara do povo brasileiro,
principalmente quando o julgado em questão é um figurão ligado a um dos três
poderes, - não importa se ele é criminoso ou infrator! - que importa, é que ela faça parte do ciclo.
Infelizmente isso tá se
tornando como no judiciário brasileiro, não é mais uma exceção, mas tornado-se
uma regra. -Vimos isso acontecer no julgamento do impeachment, quando
Lewandovisck rasgou a Constituição diante de toda a nação; - vimos isso
acontecer, quando Teori decidiu pela permanência de Renan Calheiros, na presidência
da Câmara, e agora Celso de Mello faz de semelhante modo pela permanência de Moreira Franco como ministro do governo
Temer, - governo o qual se constitui
como um covil e esconderijo de ministros refugiados, se blindando contra a Lei,
fugindo dos seus crimes. - Aí, a pergunta: Que STF é esse?
Disparidade
entre as sentenças em face de um mesmo crime
Em um caso recente e
muito semelhante - e com a mesma intenção suja e repugnável, a de blindar um agente
da corrupção, ocorrido no governo anterior, onde a ex-presidenta Dilma tentou
nomear, o também ex-presidente Lula a ministro do seu governo, porém, as
declarações, a análise e o julgamento na visão técnica e legal do magistrado Celso de Mello foram outras.
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