segunda-feira, 7 de setembro de 2015

A minha, a nossa Pátria!

"Dos filhos deste solo és mãe gentil, pátria amada Brasil" 

Por: Mendes Junior
O Patriota!

A minha, a nossa Pátria! - Quantos de nós, ou quantos entre nós ainda exercita o sentimento verdadeiro e fervoroso de amor a pátria? Quantos realmente se importam pela sublimidade deste sentimento patriótico, enquanto filhos do solo da mãe gentil, pátria amada Brasil? Pelo que vemos diante a tudo que tem sido cometido por aqueles, que deveriam dar a maior demonstração de zelo, cuidado e amor por esta pátria; - os políticos, que representam aos seus compatriotas, infelizmente têm sido eles, o monturo da vergonha nacional, enquanto cometem toda sorte de injustiça, à frente dos cargos que ocupam, - facínoras aproveitadores e roubadores da nação.  Ao assumirem os seus postos de autoridade, juram bandeira, juram honrar e primar por justiça social, combater às gritantes desigualdades, que segregam a nossa sociedade de um equilíbrio de oportunidades,   dentre outras juras. Porém, são eles que cometem os maiores crimes contra a pátria, enquanto defraudam, desviam verbas em acordos e projetos lucrativos, que beneficiam somente aos seus próprios interesses, e afundam o país e povo brasileiro num caos inominável.
Estes homens nunca amaram a pátria, e se a amaram, há muito perderam o significado de amor a ela; e o que é pior, trocaram o amor verdadeiro, pelo amor ao dinheiro e a corrupção; -e por amor ao dinheiro, é que vemos o aumento demasiado de mazelas que assolam este país; e  assim, vemos crescer, o roubo, a violência, a injustiça, a imoralidade em todos os aspectos, uma anarquia deliberada e uma falta de valorização à vida, verdadeiros crimes de guerra, cometidos contra o cidadão brasileiro.

Na atual conjuntura dos dias em que vivemos, encontrar patriotas torna-se cada vez mais difícil, pela escassez de homens íntegros, de reserva moral e honra; os quais trocaram esses valores, pelos valores do dinheiro e tudo que ele pode comprar, inclusive a eles próprios.

Justiça é o que queremos e temos uma sede insaciável por ela. “se o penhor para essa igualdade, haveremos de conquistar com braços e mentes fortes, que desafiemos em nosso peito a própria morte”.  

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