Entidades empresariais da indústria, do comércio de bens, serviços, turismo e da agricultura do Maranhão, tem um encontro marcado com o governador eleito do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB), na próxima quinta-feira, dia 4 de dezembro, às 19h, no auditório Alberto Abdalla, localizado na Federação das Indústrias do Estado do Maranhão (Fiema), no retorno da Cohama.
A ação é um compromisso de campanha, assumido por Dino, quando participou do “Encontro da Classe Empresarial com os Candidatos a Governador do Estado”, onde estiveram reunidos na oportunidade, os dois principais candidatos do último pleito eleitoral.
A iniciativa e uma realização conjunta da Associação Comercial do Maranhão (ACM), Câmara de Dirigentes Lojistas de São Luís (CDL-SL), Federação da Agricultura e Pecuária do Estado do Maranhão (Faema), Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (Fecomércio) e Fiema.
Na oportunidade, o governador deverá apresentar alguns pontos que nortearão o seu governo na condução da política econômica e de fomento aos negócios.
“Devemos iniciar o diálogo sobre como será o relacionamento entre o poder público estadual e o setor produtivo. Acreditamos que um ponto de partida interessante é a agenda para o desenvolvimento do Maranhão 2015-2018, que entregamos para o então candidato Flávio Dino, em setembro, quando reunimos os principais candidatos do último pleito eleitoral”, afirmou Edilson Baldez das Neves, presidente da Fiema e anfitrião.
Durante o encontro serão debatidas questões como: ampliação e melhoria da infraestrutura e da logística; do sistema de telecomunicações; atenção à legislação ambiental e gestão pública eficiente são alguns dos itens contidos na Agenda.
Além da apresentação do que Dino está planejando para o seu governo, os empresários ligados às entidades empresariais que estiverem presentes podem se inscrever para fazer perguntas ao novo governador. “Seguiremos um modelo parecido com o adotado durante as eleições”, observou Baldez.
Para a presidente da Associação Comercial do Maranhão (ACM), Luzia Rezende, agora as classes empresariais devem se posicionar para fazer com que o novo governo do Estado esteja ciente das necessidades desses segmentos.
"Precisamos que o novo governo crie ferramentas de diálogo com os empresários, proporcionando assim a possibilidade de troca de informações que possam contribuir para o crescimento econômico do Estado", relatou a presidente.
Segundo ela, os poderes públicos não podem governar sozinhos, precisam da participação dos setores da sociedade para que de fato sejam democráticos. "Esperamos um fortalecimento na relação entre Governo do Estado e classe empresariais", finalizou a presidente da ACM, Luzia Rezende.
Colaboração:
Ernesto Batista e Nina Mochel
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