Por: Mendes Junior O Patriota!
A vista grossa de alguns, para proteger, apadrinhar e, não ver o que a todos é visível e evidente. Os próprios barris da Petrobrás não suportam conter a substância extremamente corrosiva, a qual neles foi armazenada, depositada. Há vazamentos por todos os lados, os protagonistas tentam abafar, blindar, porém, suas as impressões digitais ou criminais aparecem mesmo no mais escuro e profundo poço de petróleo, os quais são descobertos no decorrer das investigações.
Em meio a tantas evidências nos atos de corrupção praticados: acordos, projetos e obras superfaturadas, pagamentos de serviços que nunca foram feitos, desvios, prêmios e propinas. A corrupção que muitos querem esconder se mostra por si só; porém, se evidencia em todos, que nela estão envolvidos, passiva ou ativamente.
Em entrevista ao Grupo de Diários América (GDA) publicada pelo jornal chileno, El Mercurio, onde na ocasião a presidente foi questionada a respeito da corrupção na Petrobras, ela afirmou: "O Brasil não vive uma crise de corrupção, como dizem alguns. Nos últimos anos, começamos a pôr fim a um largo período de impunidade. Isso é um grande avanço para a democracia brasileira", disse a presidente, após ser questionada sobre se o escândalo na Petrobras pode afetar a estabilidade política necessária para o segundo mandato”, declarou Dilma. Pergunto, vivemos uma crise de quê?
Nesta segunda-feira, referente ao assunto que tem causado à pessoa da presidenta, um desgaste tamanho, não se sabe até que ponto necessário ou desnecessário. O certo, é que Dilma insiste pela manutenção daquela que na sua visão, dá a entender, ser insubstituível, até mesmo intocável, contrariado assim, uma afirmação que fez dias atrás. Hoje mais uma vez a presidenta saiu defesa de Graça Foster, e afirmou: "É de um simplismo absurdo supor que alguém como ela [Graça] tivesse noção do que estava acontecendo, porque o que estava acontecendo lá da diretoria era encoberto e é próprio desses processos eles serem encobertos. Eu acredito que há várias coisas que devem ser olhadas”. Disse ainda: "É importante que a imprensa dê espaço para o contraditório e pergunte [a quem acusa Graça Foster] quais são os interesses por trás disso. Eu, repito, não vejo nenhum indício de irregularidades na atual direção da Petrobras”, ressaltou a presidente Dilma.
Em entrevista ao Grupo de Diários América (GDA) publicada pelo jornal chileno, El Mercurio, onde na ocasião a presidente foi questionada a respeito da corrupção na Petrobras, ela afirmou: "O Brasil não vive uma crise de corrupção, como dizem alguns. Nos últimos anos, começamos a pôr fim a um largo período de impunidade. Isso é um grande avanço para a democracia brasileira", disse a presidente, após ser questionada sobre se o escândalo na Petrobras pode afetar a estabilidade política necessária para o segundo mandato”, declarou Dilma. Pergunto, vivemos uma crise de quê?
Nesta segunda-feira, referente ao assunto que tem causado à pessoa da presidenta, um desgaste tamanho, não se sabe até que ponto necessário ou desnecessário. O certo, é que Dilma insiste pela manutenção daquela que na sua visão, dá a entender, ser insubstituível, até mesmo intocável, contrariado assim, uma afirmação que fez dias atrás. Hoje mais uma vez a presidenta saiu defesa de Graça Foster, e afirmou: "É de um simplismo absurdo supor que alguém como ela [Graça] tivesse noção do que estava acontecendo, porque o que estava acontecendo lá da diretoria era encoberto e é próprio desses processos eles serem encobertos. Eu acredito que há várias coisas que devem ser olhadas”. Disse ainda: "É importante que a imprensa dê espaço para o contraditório e pergunte [a quem acusa Graça Foster] quais são os interesses por trás disso. Eu, repito, não vejo nenhum indício de irregularidades na atual direção da Petrobras”, ressaltou a presidente Dilma.
Em meio aos vazamentos, ontem no programa da Rede Globo (Fantástico), surgiu mais uma personagem, Venina Velosa da Fonseca, a qual fez declarações que certificam que a presidente Foster fora comunicada a respeito das irregularidades na empresa, na matéria foram exibidos trechos do texto do e-mail endereçado a Foster, para que providências fossem tomadas. - O que torna mais evidente os fatos, contrariando a defesa de Dilma em relação a Foster.
Na entrevista, Venina citou o que ouviu do diretor Paulo Roberto Costa, em um das conversas que teve com ele: “Você que derrubar todo mundo?”
-Quem será esse todo mundo??? –Ah, deve ser gente grande, de poder!
O que parece, é que os infratores e seus defensores querem legitimar o jargão que ficou em grande evidência e noticiado pela mídia, em outro caso de corrupção não menos corrupto quanto ao atual. “Ela não sabia de nada”.
-Tudo “bem”, admitamos que não haja irregularidades cometidas por Foster, mas não sabia de nada??? – Que conversa essa meu povo?
Já estamos pagando por esse rombo, com o recente aumento dos combustíveis, o que gera automaticamente o aumento em muitas, ou em quase todas as outras áreas de consumo da população. A impunidade continua para eles, porém, nós; as vitimas é que pagamos pelos seus crimes efetuados em nós!
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