quarta-feira, 16 de março de 2016

COM A CERTEZA DA IMPUNIDADE, CRIMINOSOS FAZEM CHACOTA DA SOCIEDADE BRASILEIRA.

"Eles riem do povo; prisão e condenação! - É uma piada!"

Por: Mendes Junior
 O Patriota!

Algum problema? Estou com cara de preocupada? Rs, Rs, Rs, ...


João Santana e a esposa (Lava Jato)
No mês passado, mais precisamente no dia 23 de fevereiro; com a prisão do casal de marqueteiros, envolvidos no maior esquema de corrupção político-empresarial do país, o qual, é investigado pela Operação Lava Jato da PF; - Observou-se a tranquilidade e a descontração estampada na face cínica do marqueteiro João Santana e da sua comparsa, a esposa, Mônica Moura; - o clima de despreocupação no semblante era escrachadamente visível e debochado; - descontraídos e com um sorriso largo diante das câmeras, reafirmavam à sociedade brasileira, ao cidadão de bem e integro, ao povo humilde e sem justiça deste país, que eles, os réus; - certos da impunidade e que nada de mais grave lhes sucederá; - claramente nos seus gestos estavam caçoando e afirmando que não tinham o que temer ou porque se preocupar! Mesmo, cercados pelos oficiais da Polícia Federal, pelas câmeras de TV's, jornalistas e observadores, - deram uma exibição clara de como são tratados os corruptos por aqui.

Diante das câmeras à vista de toda a sociedade que a acompanhou a prisão por meio dos telejornais; os dois corruptos demonstraram como a classe deles zomba do povo brasileiro e das nossas instituições, debocharam, caçoaram em frente as câmeras e da própria Policia Federal, - que, em nenhum momento, - como podemos perceber nas imagens, não algemou os dois, mas mesmo assim, como uma forma de debochar da ação da PF e também da sociedade; protagonizaram um gesto repugnável, de extremo desrespeito. - Como que estivessem brincando com a situação,  colocaram as mãos para trás, para fazer uma chacota particular; - Estamos algemadôôs!!! - Estamos presôôs!!! - Uh! lá,lá,lá... . Porém, não foram colocadas as algemas em seus pulsos; - como podemos observar no desembarque da viatura. As imagens de (fotos e vídeo) comprovam isso. Se divertiam com situação, e essa atitude é algo que se tornou comum, ver políticos e empresários corruptos sorrindo enfrente as câmeras de TV's, quando são presos e/ou acusados de crimes que lesam a sociedade, e isso, sem nenhuma preocupação, porque eles sabem e têm a certeza da impunidade e, que serão amaciados, premiados, privilegiados, num julgamento que na verdade é mais um faz de conta, que uma punição de fato.
Veja as imagens do cinismo e da zombaria:
                                                                                                                                                                  
Que sorrisão!!!
 Infelizmente, é o que acontece, e pelo jeito, vai continuar acontecendo, se verdadeiramente homens íntegros e comprometidos com a ética, a justiça e o respeito, não se mobilizarem, e não se indignarem contra essa conduta vergonhosa, decadente e abominável, que está massacrando, sucumbindo o nosso país e o seu povo. - Se essas pessoas integras, que ainda  restam em todas as esferas do poder e das instituições, não se unirem, para juntos se mobilizarem para dar um basta  a essa situação e salvar o Brasil; - infelizmente, como diz o dito popular, nós vamos ainda, por muito tempo: - comer o pão que o diabo amassou!]
 
Tranquilidade! - Nada que nos preocupe! - Né amor!!!
Porque na verdade, na verdade; - sabemos que eles irão receber um tratamento diferenciado; pois são criminosos da elite, de classe alta! No Brasil, o crime tem diversos pronomes de tratamento; - o criminoso e bandido é visto e tratado por classe; - se, é um pobre e um desassistido de direitos, de justiça, de educação, - esse é vagabundo e bandido da pior espécie, mesmo que o delito que tenha cometido seja um pequeno furto; - não há barreira para que ele seja preso, escorraçado e espancado, recebendo socos e pontapés da polícia, e a palavra de ordem é: mete o pal! desce o cacete! mata logo esse miserável e etc. - Agora, se o criminoso é rico: é empresário e principalmente político corrupto, o mesmo é tratado como autoridade, excelência, e outras bajulações; - a referência que se faz dele, é o cargo que ocupa e poder financeiro que possui, mesmo que o seu crime exceda, se multiplique e seja agigantadamente superior ao pequeno delito de um pobre.

O tratamento VIP para os bandidos da classe A, no ato antes de suas "prisões" é de uma cortesia absurda, são submetidos a uma série de regalias, que vai desde o não me toque à uma bateria de exames, feita por médicos dos serviço público, no exame de corpo e delito para avaliar se o réu está gozando de perfeita saúde física e mental, para certificar que os seus corpinhos puros e angelicais não sofreram nenhum tipo de abuso, truculência e/ou agressão, e tudo isso, pago com o dinheiro do povo. Esse procedimento com os bandidos da classe A, é realizado para que futuramente, ele não venha abrir um processo contra a própria polícia, à acusando de uma possível agressão, com risco da própria polícia ser presa, na pessoa dos seus agentes; por isso, esses bandidos são tratados com a maior delicadeza e protocolo quando conduzidos às viaturas e às selas bem ar refrigeradas e confortáveis. - Agora analisando caso a caso, veja nas imagens de arquivos de jornais na internet, como é o procedimento e proporção do tratamento com bandido de baixa renda, o qual, muitas vezes o delito praticado, causa um dano infinitamente diminuto; - reprovável sim, mas não para ser humilhado e massacrado de uma forma tão desproporcional.

Para tanto, expõe-se aqui, o clamor de uma sociedade sufocada, oprimida, que ainda suspira com um pedido de socorro e desesperado por justiça, para que juristas e juízes íntegros, da mais autêntica essência e de amor pela justiça e que primam pelo equilíbrio da sua justa aplicação, sem descriminar ou julgar e aplicar a pena por classe sua classe ou posição social. Que, com a ajuda de Deus salvem o nosso país, desses, roedores, sanguessugas impiedosos, sem qualquer consideração, movidos apenas por uma ganância tirânica e desumana pelo poder.

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