terça-feira, 21 de outubro de 2014

Eleições: teatro, televisão e cinema no horário político!

Encenando, os protagonistas e coadjuvantes.

Por: Mendes Junior O Patriota! 21-10-2014 16:37

Um jogo de cena, onde a principal é o poder. Os atores tentam interpretar o papel do mocinho, - o que não são! -Tentam mostrar uma inocência que ambos não têm! E as suas propostas estão em evidenciar as suas falcatruas, buscando a todo o momento arrancar a mascara um do outro, a qual não lhes cabe à face, e já não esconde mais nada. As caras e rentáveis atuações dos atores politicos brasileiros estão à vista de todos, transpõem os limites de qualquer apetrecho que poderiam usar para esconder e mascarar os seus mais baixos deslizes e delitos enquanto administradores públicos da terra brasillis, revelando um cenário sinistro e obscuro. Para compor o elenco da superprodução do horário político, há os atores coadjuvantes que colaboram para o sucesso dos protagonistas, são os produtores do marketing da enganação - os conhecidos (marqueteiros) que contracenam com o objetivo de convencer e persuadir através da arte da enganação. Além deles há os que atuam nos bastidores, os diretores responsáveis pelos os efeitos especiais produzidos que desviam não a atenção do público, mas as verbas milionárias que patrocinam os principais artistas da política nacional, os quais nunca sabem de nada, do que se passa pelos bastidores. - Acredite! Durante as gravações das cenas, os atores se esforçam para interpretar e falar de assuntos que não fazem parte do seu contexto ético e moral: licitude, idoneidade e honestidade. E, quando se atrevem a encenar, encenam muito mal; logo lhes foge o roteiro, ao qual não estão acostumados a seguir e a atuar. E, diante do bombardeio e troca de acusações, evidenciam os seus podres, as suas astutas e desonestas manobras. Com os dedos indicadores a apontar em direção à face um do outro, - a imagem é visível; a definição é em 3D (Desonestidade, Desvios e Doleiros) evidenciando toda a sujeira, e, quando os dedos se aproximam das suas narinas, logo percebem que ambos estão fedendo.
E diante dessa superprodução - estão os caros e valiosos telespec-eleitores disputados cena a cena, uma grande parcela da população brasileira que em meio a um fogo cruzado, assiste boquiaberta e atônita - a tudo que vê; e ouvi, os escândalos flutuam pela tela, os efeitos sonoros e visuais causam grande espanto e medo aos que assistem. A nação está refém, não tem opções de mudar, e nem perspectiva de uma verdadeira e real mudança de cenário. Pois, os personagens principais da grande trama conduzem seus telespectadores, ou melhor, os eleitores, a uma direção e local muito semelhante. Em meio ao medo e incertezas de alguns que estão na plateia do grande "auditório Brasil", há os que aplaudem, defendem e idolatram ferrenhamente aos autores políticos que fazem o país ser conhecido nas telas e salas de cinema de todo mundo, como um dos mais corruptos do planeta. Os fãs partidaristas esperam somente dos seus astros, uma ínfima propina assinada como autógrafo e atenção, se satisfazem apenas com as migalhas de um pão amassado pela corrupção, e se entretêm com o grande espetáculo do circo parlamentar brasileiro, onde eles - os parlamentares, não são os palhaços, mas, a plateia que os aplaude e mesmo sofrendo as desgraças e penúrias impostas pelas suas atuações enquanto administradores - os reelegem continuamente, digitam seus votos nas urnas e ovacionam ao nome do ídolo. Este artigo retrata a parlamentares que atuam na superprodução da política nacional, a qual lhes rende quantias incalculáveis. São eles, os saqueadores do dinheiro e do direito do povo, e não costumam sair de cena, e, nem renunciar aos papéis principais.

Nenhum comentário:

Postar um comentário