FLÁVIO BOLSONARO A CADA DIA MOSTRA O QUE NÃO PODE ESCONDER - O SEU CARÁTER POLÍTICO.

Para o eleitor consciente e cidadão de bem;  - o apoio a qualquer candidato só prossegue, se este andar linha.

Por: Mendes Junior
O Patriota!

Como se já não bastasse, as suspeitas de irregularidades com o seu ex-assessor e, nas movimentações financeiras da sua conta  bancária, Flávio Bolsonaro a cada dia demonstra fortes indícios que o seu caráter político é mo mínimo duvidoso; - isso, para não ser precipitado, em afirmar que o mesmo seja mais um dos tantos parlamentares na vala  comum da desonestidade e/ou corrupção; até mesmo por conta da sua atuação e postura em face de questões importantíssimas para a sociedade, recentemente pautadas no Senado Federal, porém, vamos aguardar o andamento das investigações. Pois, esses fatos devem ser apurados e esclarecidos.

Além da questão financeira citada acima, outros indícios do caráter politico de Flávio aos poucos vem sendo mostrado, evidenciado por ele próprio. Dentre esses indícios: a sua dúbia postura na votação do Senado, que no primeiro momento não havia declarado o voto, ou seja, não o fez em aberto, contrariando o desejo do eleitor; porém, após toda a confusão armada em torno da votação - ele repensa, e só assim, declara o voto em aberto. - A pergunta é: Por que ele não declarou o voto aberto, logo no primeiro momento? -Pois, deveria ser um defensor ferrenho pelo fim desse modus operandi que protege e só interessa aos bandidos do parlamento, que se dizem representantes do povo, quando na verdade defendem e representam apenas os seus interesses com o sujo voto secreto.

Porém, a mais evidente, a mais obscena e  pior demonstração do caráter e da conduta de Flavio Bolsonaro - foi a sua não assinatura no requerimento para instauração da CPI que investigaria os tribunais superiores (STF)  onde, o senador se posicionou contrário a instauração da CPI; faço essa afirmação, por conta que Flávio ao não assinar o requerimento, quando ele assim procedeu, automaticamente  se autodeclarou fazer parte do sistema corrompido da velha política de práticas espúrias, assim, deduzo; -pois, não há como em sã consciência o cidadão, o eleitor ter outra dedução e/ou conclusão, que não seja, a de que Flávio Bolsonaro  esteja envolvido com atos ilícitos;  mostrando um total desrespeito para com os seus eleitores, deixou bem claro, que não os representa; e muito menos ainda, uma política do bem, e para bem da sociedade. - Um incoerente, hipócrita e facínora  - essa é imagem que ele passa para sociedade; e da forma como vem agindo não se pode ter outra - até que se prove o contrário.

Veja a lista dos 25 senadores que de fato representaram a sociedade, e que assinaram a favor da instauração da CPI do Judiciário. Lembrando que os senadores: Tasso Jeireissati e Kátia Abreu retiram suas assinaturas de forma muito suspeita, após, interferência de ministros do STF.

Assinaram pró CPI:

1 - Alessandro Vieira (PPS-SE)
2 - Marcos do Val (PPS-ES)
3 - Eliziane Gama (PPS-MA)
4 - Reguffe (sem partido-DF)
5 - Styvenson Valentim (Podemos-RN)
6 - Eduardo Girão (Podemos-CE)
7 - Álvaro Dias (Podemos-PR)
8 - Selma Arruda (PSL-MT)
9 - Fabiano Contarato (Rede-ES)
10 -Cid Gomes (PDT-CE)
11 - Jorge Kajuru (PSB-GO)

12 - Soraya Thronicke (PSL-MS)
13 - Randolfe Rodrigues (Rede-AP)
14 - Leila Barros (PSB-DF)
15 - Sergio Petecão (PSD-AC)
16 - Lasier Martins (Podemos-RS)
17 - Major Olimpo (PSL-SP)
18 - Eduardo Braga (MDB-AM)
19 - Luiz Carlos do Carmo (MDB-GO)
20 - Rodrigo Cunha (PSDB-AL)
21 - Plínio Valério (PSDB-AM)
22 - Jayme Campos (DEM-MT)
23 - Luis Carlos Heinze (PP-RS)
24 - Telmário Mota (Pros-RR)
25 - Izalci Lucas (PSDB-DF)

As ocorrências recentes envolvendo o referido senador e seu ex-assessor Fabrício Queiroz, tem gerado grande desconforto ao governo do  presidente Jair Bolsonaro, que embora não seja responsável pelas ações suspeitas do filho, maior de idade, acaba sendo atingido, principalmente por conta dos seus opositores que exploram o fato de maneira tendenciosa, buscando afetá-lo, e com isso, criar um clima de instabilidade no atual governo, mesmo sendo o fato alheio ao Executivo e a sua equipe ministerial.