segunda-feira, 31 de agosto de 2015

"Custo da corrupção sistêmica é algo extraordinário", diz Sérgio Moro

O juiz federal Sérgio Moro, que conduz a Operação Lava Jato, disse hoje (31) que  “o custo da corrupção sistêmica é algo extraordinário”, ao participar de palestra no Fórum Exame: Prepare-se para planejar 2016. O juiz afirmou também que o enfrentamento da corrupção trará ganhos ao país no longo prazo. 
Ao falar sobre corrupção sistêmica, o juiz disse que as provas colhidas na Lava Jato e as delações premiadas de envolvidos no esquema apontam que o pagamento de propina em contratos da Petrobras era comum. ”Embora existam vários casos que demandam julgamento, as provas, indícios, indicam aquele quadro informado pelos chamados colaboradores da Justiça, que em todo contrato da Petrobras havia pagamentos”, disse. “A corrupção como crime é um tipo de crime que sempre vai acontecer, não importa o que nós façamos, a não ser que num futuro muito distante nos transformemos em anjos”, acrescentou.
Na palestra, Moro citou o caso da Refinaria Abreu e Lima, da Petrobras, que teve os custos elevados, como exemplo de contrato com indícios de irregularidades. Com previsão de ter a construção finalizada em 2010, o início das operações da refinaria ocorreu em dezembro de 2014. “Entre as testemunhas, agentes da Petrobras, o comentário é que a refinaria não será paga se funcionar em toda a sua vida útil, um prejuízo”, disse.
Em março, o ex-gerente-geral da Refinaria Abreu e Lima, em Pernambuco, Glauco Legatti, negou superfaturamento na obra em depoimento na Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Petrobras. De acordo com Legatti, mais de 90% dos contratos foram em reais e o projeto final foi orçado em R$ 26 bilhões. Segundo ele, o valor de US$ 18 bilhões seria resultado de uma contabilidade da variação da taxa de câmbio. “Ela foi contratada por R$ 26 bilhões, em 2009, vim aqui [ao Congresso] e disse que a refinaria custava próximo de R$ 12 bilhões. Como é que a gente explica esse negócio de US$ 13,3 bilhões que foi pra US$ 18,5 bilhões? A Petrobras converte todos os seus investimentos para dólar, que na época era [cotado a] R$ 2,438.”
A reportagem entrou em contato com a Petrobras e aguarda posicionamento.

Silas Malafaia ironiza baixa audiência de “Babilônia” e critica autor

A novela foi encurtada por conta da rejeição do público


Os autores da novela “Babilônia”, Gilberto Braga, Ricardo Linhares e João Ximenes Braga, enviaram um recado para quem criticou o beijo gay do primeiro capítulo colocando dois beijos entre pessoas do mesmo sexo no último capítulo da novela.
Mas os beijos gays da atração não aumentaram o ibope do último capítulo que registrou 32.5 pontos de média com picos de 36. Os registros de audiência dos 143 capítulos da novela foram baixos se comparados as novelas anteriores do mesmo horário.
O capítulo final de “Babilônia” gerou muitas críticas pelos desfechos das histórias, mas a crítica que realmente se destacou nas redes sociais foram deferidas pelo pastor Silas Malafaia que se irritou ao entender que uma das falas da novela tratou os evangélicos como preconceituosos.
“Dizem que nós, evangélicos, somos preconceituosos porque defendemos nossos princípios. E o autor da novela Babilônia? Um palhaço preconceituoso”, disse o líder religioso no Twitter.
Ainda pelo microblog Malafaia escreveu: “O autor da novela Babilônia fez um verdadeiro ativismo ideológico contra os evangélicos. Quer transferir sua incompetência para nós, otário!”.
Defendendo que opinião não é homofobia, Malafaia se manifestou contra os militantes do movimento LGBT que são suportam a contradição. “Opinião não é homofobia. Opinião não é crime. Os esquerdopatas, libertinos, ativistas gays, não suportam o contraditório. Estamos na democracia”.
Malafaia ainda ironizou os baixos números do ibope registrados pela novela que estreou em março e foi encurtada pela rejeição do público. “A pior novela da Globo dos últimos tempos. A rejeição da sociedade para o absurdo da leviandade. Podem nos atacar, não muda nada para nós.”, escreveu.

sexta-feira, 28 de agosto de 2015

Os ateus e o problema do mal

Deus não pode ser minimizado para ser explicado, muito menos humanizado. 

O tema não é novo e sequer está perto de esgotar-se. Com a ofensiva crescente do ateísmo militante e sua supremacia dentro do círculo acadêmico, cada vez mais os cristãos estão se deparando com a necessidade de argumentar em defesa de sua crença.
E o antigo “problema do mal” é sempre um dos primeiros, mais enfáticos e recorrentes temas elencados.
A grosso modo, podemos caracterizar o problema do mal como todo questionamento da existência de Deus a partir da premissa de que a existência do mal no mundo inviabiliza a crença em um Deus bom e onipotente.
Se Deus é o criador, bom e onipotente, o mal não deveria existir.
Se existe é, ou porque Deus não é inquestionavelmente bom, ou não é onipotente. Se fosse totalmente bom, não toleraria o mal; se onipotente, não o permitiria.
Se o mal existe, portanto, um Deus com tais característica não pode coexistir com ele.
Geralmente o questionamento surge acompanhado de exemplificação. Se Deus existe, por que então permite que milhares de inocentes morram em terremotos? Por que permite que crianças inocentes morram de fome na África? Por que permite que alguns de seus filhos nasçam com deficiências severas e que outros, sem culpa alguma, sejam acometidos por doenças mortais?
Por que permite a desigualdade? Por que não fulmina aqueles que se locupletam usando Seu nome?
Os questionamentos são múltiplos e vêm sempre acompanhados daquela postura condescendente. O ateu moderno sempre  parece “estar fazendo o favor” de discutir tais questões com alguém que se apega em mitos e não na racionalidade fria e nos fatos.
A adoção de tal postura nada visa senão a desqualificação do oponente antes da argumentação propriamente dita. É um mecanismo de defesa, que enfatiza que, em tal disputa, a lógica só pode estar de um dos lados.
O problema do mal é vasto e difícil de enfrentar porque o homem insiste em inferir que sua própria lógica é imponente e que o conceito de um possível Deus deve satisfazer sua cosmovisão, invertendo o óbvio pressuposto de que, um Ser Todo Poderoso e imanente não pode ser compreendido ao bel prazer analítico de suas criaturas.
A ótica de Deus e a do homem não são excludentes, ademais, não é mister que espere-se o prevalecimento da cosmovisão do segundo.
Quando o cético evoca a incompreensão para conceder ao problema do mal o caráter de indesvendável, decidindo , portanto, que há uma contrariedade que comprova não haver Deus, ou, na melhor das hipóteses, não prova sua existência, está ofendendo a premissa inicial.
A premissa de que Deus é Deus e o homem é homem.
E que os atos de um Ser Supremo estão sujeitos às suas próprias condições e demandas, e não as do ser que criou.
Atribui-se puerilidade à sustentação da existência de Deus, enquanto o ateísmo se atribuiu a condição de verdade vetusta, sem, na verdade,  mergulhar na lógica dos fatos propostos pela própria discussão.
Os ateus disseram que Deus estava no banco dos réus e os cristãos acreditaram, invertendo a lógica verdadeira de defesa-acusação.
Deus não pode ser minimizado para ser explicado, muito menos humanizado.
Entender isso é o primeiro passo.
Debateremos o Problema do Mal? De acordo. Mas o pressuposto inicial para que um Deus Todo-Poderoso exista é que ele não precisa estar sujeito aos caprichos ideológicos e retóricos de nenhum de nós, pois não precisa caber em nosso conceito próprio de sabedoria.

 Por: Renan Alves da Cruz

Renan Alves da Cruz é historiador, professor de Escola Bíblica Dominical e colunista de política e cultura do portal Voltemos à Direita

segunda-feira, 24 de agosto de 2015

Governo anuncia corte de dez ministérios

Agência Brasil
O ministro do Planejamento, Nelson Barbosa, anunciou hoje (24) que o governo vai reduzir o número de ministérios do governo, baixando de 39 para 29 o total de pastas. A medida faz parte de um pacote de reforma administrativa apresentado hoje (24) a ministros durante a reunião da coordenação política com a presidenta Dilma Rousseff.
Os ministérios que serão extintos serão definidos até o fim de setembro por uma equipe do governo. “Nosso objetivo é chegar a uma meta de dez [ministérios]. Existem várias propostas possíveis para atingir essa meta. Precisamos ouvir todos os envolvidos, não tem nenhum ministério inicialmente apontado para ser extinto”, disse Barbosa.
“Esse é um processo que envolve todo o governo federal, todos os órgãos e autarquias, envolve também uma melhor governança de empresas estatais, é um processo que precisa ser construído a várias mãos, deve ser feito com participação dos diversos ministérios, dos diversos órgãos e estatais do governo”, acrescentou. A definição dos ministérios que serão extintos vai levar em conta critérios de gestão e políticos, como o atendimento a partidos da base aliada do governo, que comandam algumas pastas.
A reforma também inclui cortes em estruturas internas de órgãos, ministérios e autarquias – com a redução de secretarias, por exemplo; a diminuição dos cargos comissionados no governo, os chamados DAS; o aperfeiçoamento de contratos da União com prestadoras de serviços, entre eles de limpeza e transporte; e a venda de imóveis da União e a regularização de terrenos.
Atualmente, o governo tem 22 mil cargos comissionados. Segundo Barbosa, 74% são ocupados por funcionários públicos, mas cerca de 6 mil não são do quadro.
O ministro não apresentou a estimativa da economia do governo com as medidas, mas disse que a reforma é necessária para a nova realidade orçamentária do país e vai melhorar a produtividade do governo. “Com o melhor funcionamento da máquina, você vai aumentar a produtividade do governo. É vital e crucial aumentar a produtividade dentro do governo”, disse.
Desde a campanha presidencial de 2014, a oposição cobra redução de ministérios. Há inclusive propostas em tramitação no Congresso Nacional para obrigar o governo a enxugar a máquina. Segundo Barbosa, Dilma decidiu fazer a reforma agora no momento em que o governo prepara a proposta de lei orçamentária e o Plano Plurianual, que traça os gastos e prioridades do governo de 2016 e 2019.
“A presidenta Dilma sempre foi, é e continua sendo muito focada em gestão pública. Durante a campanha não se colocou contra uma reforma administrativa, o que ela sempre apontou era qual a reforma administrativa, qual deve ser a reestruturação, que ministérios podem ser juntados, que ministérios podem ser recriados ou extintos. Nesse espírito que estamos apresentando a reforma”, explicou.
O ministro das Cidades, Gilberto Kassab, disse que a presidenta “nunca resistiu” à ideia de cortar ministérios, apenas decidiu que o momento é apropriado, após a aprovação das medidas de ajuste fiscal no Congresso Nacional. “É uma questão apenas de timing, ela esteve sempre de acordo, senão não estaria fazendo o que está propondo agora”.
Nelson Barbosa lembra que as medidas da reforma administrativa dependem de projetos de lei, decretos ou portarias para entrarem em vigor.

sexta-feira, 21 de agosto de 2015

Um país dominado por corruptos.

Instituições e homens públicos que não representam o povo, a justiça, a ética e a moralidade; mas do contrário, mutuamente se apadrinham e institucionalizam a corrupção política no país”.

Por: Mendes Junior
O Patriota!

Uma demonstração clara que o dinheiro da corrupção é quem manda nas instituições e nas organizações desse país; foi dada ontem pela imprensa em uma abordagem, que nos remete uma prática do meio jornalístico, a chamada, “matéria paga”, pois o que foi evidenciado em relação ao governo, e da forma como evidenciaram os principais jornais do país, tanto pela mídia televisiva, falada e escrita; foi na verdade uma ação conjunta que evidenciou um grande pacotão encomendado. – Será que houve uma conversa entre os principais empresários da comunicação e governo, ou um algo mais...; - um acordão, por exemplo!

Para se perceber o que acontece e, como acontecem as manobras no underground mundo da política brasileira e o conglomerado de poderes que se aglutinam a ela por meio de estratégias que ditam como as coisas devem andar e que rumo tomar e seguir; é necessário que se tenha e se busque uma visão mais além, daquilo que nos é apresentado e/ou evidenciado pela mídia.
- Ontem foi possível ficar bastante intrigado, desconfiado, indignado; e com uma pulga gigantesca atrás da orelha, com o direcionamento que os maiores veículos de comunicação deste país, deram para a grave crise de governabilidade, de ética e de conduta parlamentar, a qual se encontra o Brasil; que tem como o principal pivô, desse esterco fétido, é o acentuado número de governantes envolvidos e acometidos pela praga da corrupção.

Observamos atentamente a forma como vinha sendo abordada e divulgada  a atual situação do governo brasileiro; - meses, semanas e dias atrás; - uma divulgação maciça do caos social, econômico, e de moralidade política, muito se focava no impeachment da presidenta. – Mas, ontem e ainda hoje, parece que estes meios de comunicação, que atacavam, resolveram entrar na onda do acordão, que claramente foi feito entre os lideres partidários, justiça e procuradoria geral da República; - cuja indicação é sabida por todos. 

Os veículos de comunicação deram uma aliviada, mudaram o tom dos discursos, e o direcionamento dos protestos, não evidenciaram tanto a crise, porém buscaram proteger a alguém, passar uma mensagem que as coisas não andam tão mal assim, - e que o Brasil e os brasileiros resolveram apoiar aos seus algozes, juntamente com uma cambada de fanzinhos de partidos, que caminham pelas ruas e avenidas de um Brasil que sucumbe, uma massa de manobra alienada, que se contenta só com as migalhas de todo o direito que têm e que lhes é devido pelos seus ditos representantes, que assim deveriam cumprir a risca.  – Mas, mesmo estando na situação vexatória em que se encontram, essas pessoas se submetem às manobras de uma classe política corrupta e degenerada.

Pra aumentar ainda mais a falta de credibilidade nas instituições deste país, cito aqui: a justiça brasileira, na pessoa do seu procurador, quando este apresenta no seu mais recente relatório, somente dois réus, para serem investigados por envolvimento no esquema de corrupção da Petrobras, - um deles, velho conhecido do povo brasileiro, cujo seu passado o condena, - o senador, Fernando Collor de Melo (PTB-AL) o outro é o presidente da Câmara, Eduardo Cunha, até antes de assumir o atual posto, era um desconhecido da grande maioria dos brasileiros.  - O que nos intriga no pedido de investigação feito pelo procurador Rodrigo Janot, - é a indicação de apenas esses dois nomes, o que nos parece uma lista muito pequena em meio a um aglomerado de envolvidos, num esquema sem tamanho e que parece não ter fim; - no mínimo, outro nome deveria constar nessa lista de investigados, outro presidente: o do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL) que recentemente se reuniu com o governo e ao que nos parece, uma reunião muito bem sucedida no acordo que fora proposto entre as partes; - proteção!
-Observe que Collor e Renan são tão próximos que vêm do mesmo estado, Alagoas. – e, por que não, no mesmo pedido de investigação do procurador? É algo muito sinistro, suspeito, cabuloso!
Para o presidente da Câmara, Eduardo Cunha, - ele foi escolhido para ser investigado com um propósito muito bem arquitetado pelo governo, em acordo feito com o líder do senado, e também, com a recondução de Rodrigo Janot, pela Presidenta Dilma, à frente do Ministério Público Federal por mais dois anos, numa tentativa de atingi-lo e desviar atenção dos principais responsáveis pela corrupção na Petrobras e no Brasil.
Em nota divulgada à imprensa, ontem quinta-feira (20) Eduardo Cunha voltou a atacar Janot e o Planalto, ao dizer os dois se articularam para incriminá-lo no esquema investigado pela Operação Lava Jato. Para o presidente da Câmara, a decisão da presidente Dilma Rousseff de reconduzir Janot ao cargo de comando do Ministério Público Federal por mais dois anos é uma “tentativa de calar e retaliar” sua atuação política. 


quinta-feira, 20 de agosto de 2015

Quem é mais herético: O livro de Tobias ou os rituais das igrejas neopentecostais?

  O que dizer de práticas, objetos, ritos usados, principalmente, pelas igrejas neopentecostais?

"O texto abaixo é um importante aviso, bem fundamentado acerca do que a palavra de Deus nos recomenda e nos adverte. É um alerta esclarecedor para muitos que seguem a tudo que veem e ouvem, sem antes se resguardar pela busca do conhecimento do que realmente Deus nos ensina; - muitos seguem há enganadores e suas propagandas enganosas de uma fé de mercadores, homens cheios de cobiça e amor ao dinheiro, onde realizam e pregam ensinos que não levam e nada tem haver com o evangelho de Jesus. Por tanto,é necessário que seja lido com bastante atenção, para que você, que crer em Deus, não seja enganado pelo falso profeta; e saiba verdadeiramente o que Deus quer de você e para você," Mendes Junior
Leia:

Qual a diferença entre o fígado do peixe do livro apócrifo de Tobias que expulsa os espíritos malignos do copo de vidro com água da Igreja Universal que expulsa os demônios e força negativa???? Tudo é heresia…Tobias 6:7-8
Vejam o texto: “Entretanto, Tobias interrogou o anjo: Azarias, meu irmão, peço-te que me diga qual é a virtude curativa dessas partes do peixe que me mandaste guardar. O anjo respondeu-lhe: Se puseres um pedaço do coração sobre brasas, a sua fumaça expulsará toda espécie de mau espírito, tanto do homem como da mulher, e impedirá que ele volte de novo a eles. Tobias 6:7-8
Todos nós sabemos e conhecemos o porquê da introdução dos livros apócrifos pela igreja Católica Romana após a Reforma Protestante. [A introdução dos apócrifos era pelo simples fato de sustentar heresias, dogmas defendidos pelo clero Romano]. Esses livros eram considerados não inspirados na formação do Canon bíblico….
O que dizer de práticas, objetos, ritos usados, principalmente, pelas igrejas neopentecostais??? Eu tenho vergonha dessas práticas antibíblicas.

Jesus deixou, faz tempo, de ser suficiente nestas comunidades.

Quando essas instituições utilizam de copos, sal grosso, arruda, lenços, rosas, água “consagrada” para realizar algum feito espiritual, é como se JESUS não fosse suficiente nem tivesse autoridade suficiente para repreender o mal….
Hoje tenho nojo, isso mesmo que você acaba de ler: NOJO dessas bizarrices ensinadas pela IURD em pleno horário nobre na televisão…. O pior de tudo é que o povo cai, leva copo, leva sal, passa rosa no corpo, entra dentro de portais milagrosos e etc, e etc, etc…. Creio que até JESUS voltar veremos muitas outras bizarrices dentro dessas “igrejas”.
Desconfie de igrejas onde JESUS não é suficiente para a libertação. Desconfie e corra dessas igrejas que se impõe sacrifícios em vez de obediência a palavra… Jesus cura! Jesus Liberta! Jesus Salva! sem ajuda do homem…
Jesus não precisa de sal, nem tampouco de copo com “água benta” para que forças malignas sejam expulsas…. Aliás nunca vi uma parede ser possuída por demônios, nunca vi, nem tem base para essa doutrina….

Veja se tais doutrinas têm base bíblica, caso contrário é tudo invenção.

Sendo assim, amados, estando bem informados, guardai-vos para que não sejais conduzidos pelo erro e sedução dos que não têm princípios morais, vindo a perder a vossa segurança e cair. Antes, crescei na graça e no conhecimento de nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo. A Ele seja a glória, agora e no Dia eterno! Amém. 2 Pedro 3:17-18.
E TAMBÉM houve entre o povo falsos profetas, como entre vós haverá também falsos doutores, que introduzirão encobertamente heresias de perdição, e negarão o Senhor que os resgatou, trazendo sobre si mesmos repentina perdição. E muitos seguirão as suas dissoluções, pelos quais será blasfemado o caminho da verdade.
E por avareza farão de vós negócio com palavras fingidas; sobre os quais já de largo tempo não será tardia a sentença, e a sua perdição não dormita. 2 Pedro 2:1-3
Fiquem na Paz.
Pb Josiel Dias

quarta-feira, 19 de agosto de 2015

Sob pressão, governo volta atrás e mantém adiantamento do 13º salário a aposentados

  Folha Política
 Sob pressão política, o governo Dilma decidiu manter o adiantamento de metade do 13° salário aos aposentados e pensionistas, pagamento que havia sido suspenso pelo Ministério da Fazenda sob o argumento de falta de fluxo de caixa para bancar a despesa.

A data e a forma como se dará o adiantamento serão definidas nesta quarta-feira (19) em reunião da presidente com sua equipe econômica. A Fazenda não incluiu na folha de pagamento de agosto, que é paga entre o final deste mês e o início de setembro, o adiantamento de metade do 13º.

Leia também: 

Diante da falta de recursos em caixa, a equipe de Joaquim Levy argumentou que a antecipação não é obrigatória e postergou o gasto para dezembro. A lei prevê o pagamento no último mês do ano, mas há nove anos o governo federal vinha permitindo o repasse de metade do valor na folha de agosto.

O pagamento de metade do 13º salário da folha da Previdência representa um gasto de R$ 15,8 bilhões, que terá de ser feito de qualquer forma neste ano. Portanto o impacto fiscal, no ano, é o mesmo, independentemente da data de pagamento.

FOLHA EXTRA

Nesta quarta, a presidente vai analisar algumas alternativas. Entre elas, fazer uma folha extra para que o pagamento saia no final deste mês e início do próximo.

Há, ainda a possibilidade, mais viável, de que a antecipação da metade do benefício ocorra na folha de setembro, paga até o início de outubro.

Uma outra alternativa é parcelar o pagamento entre setembro e dezembro para diluir o impacto fiscal.

Segundo a Folha apurou, o governo foi informado de que o Congresso ameaçava aprovar uma norma obrigando o Palácio do Planalto a antecipar a despesa.

Dessa forma, o governo assumiria o desgaste de não autorizar o adiantamento e ainda ser forçado a fazê-lo por intervenção do Legislativo.

Outro foco de pressão veio do PT, partido da presidente, pelo "custo social" da medida.

Entre os argumentos da sigla está o fato de os beneficiários não terem sido avisados com "antecedência razoável" de que não receberiam o dinheiro agora. Na avaliação de petistas, "milhares de pessoas" já haviam contraído dívidas contando com o dinheiro.

No fim de semana, monitoramento feito pelo Executivo nas redes sociais mostrou uma forte reação contra a presidente da República diante dos rumores de que o adiantamento não ocorreria.

segunda-feira, 17 de agosto de 2015

Estado laico não significa Estado inimigo da religião, afirma ministro

O ministro ainda defendeu a permanência de crucifixos nos tribunais por conta do valor cultural

Gospel Prime


Há muitas pessoas pregando o fim das religiões se valendo do conceito Estado laico, presente na Constituição Federal. Em nome da laicidade, se opõem a qualquer tema relacionado a religiões, desde símbolos em locais públicos, participação de religiosos na política e até opiniões desse grupo na esfera pública.
Mas para o ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Gilmar Mendes o conceito de Estado laico, presente na Constituição brasileira, não significa um Estado inimigo da religião.
“A laicidade não pode ser confundida com laicismo. A ideia de um Estado laico não significa que nós tenhamos um Estado que seja inimigo da religião ou, ainda, um Estado indiferente à questão religiosa”, disse ele nesta segunda-feira (10).
Mendes participava de uma palestra com o tema Constituição e Religião, promovida pela Associação dos Advogados de São Paulo e defendeu que o conceito presente na Constituição só se refere a proteção do Estado às religiões.
“Do ponto de vista constitucional, decorre para o Estado não só o dever de abstenção, mas também o dever de proteção das várias religiões, evitando perseguições, ataques, toda as formas de afetação do exercício da liberdade.”
Ainda segundo o ministro, há valores religiosos que também são valores culturais e estão presentes até mesmo nas leis brasileiros. O mesmo ocorre com símbolos religiosos como os crucifixos nos tribunais.
“A ideia da laicidade do Estado não leva a uma postura de supressão desses elementos, que, a um só tempo, são, para uns, elementos de caráter religioso, mas, para outros, elementos de caráter cultural”, afirmou Gilmar Mendes.
O ministro do STF diz que é a favor da manutenção dos crucifixos nos tribunais. “Seu eu tivesse que decidir um caso no Supremo Tribunal Federal, eu diria que esse crucifixo não é uma manifestação religiosa, mas é uma manifestação da cultura cristã. E isso não me parece que deva ser eliminado.”

quinta-feira, 13 de agosto de 2015

Com ameaças Odebrecht busca impor valores abusivos nas tarifas de água em Paço do Lumiar.



“População se sente lesada; e insatisfeita, quer  saída da referida empresa do município.”

Por: Mendes Junior

O Patriota! 

 

Sede da ODEBRECHT na Av. 09,  Conjunto. Maiobão
A empresa de abastecimento de água, coleta e tratamento de esgoto, instalada no município de Paço do Lumiar, A ODEBRECHT AMBIENTAL pertencente ao grupo ODEBRECHT, que está envolvido em um dos maiores esquemas de corrupção da história desse país, fato comprovado por meio das investigações da Policial Federal. A ODEBRECHT chegou ao Maranhão e se instalou e tomou posse de uma das regiões mais afortunadas em se tratando de potencial hídrico, que está localizada na área metropolitana da grande São Luís, mais precisamente nos municípios de Paço do Lumiar e São José de Ribamar que são extremamente ricos em lençóis de água, os também chamados lençóis freáticos (água subterrânea).

-Não se sabe como a transação foi feita; - há uma nuvem escura e espessa que envolve o fechamento desse contrato, como chegou a ser efetivado e quais os contatos que ligaram as prefeituras de Paço do Lumiar e São José de Ribamar e respectivamente aos prefeitos, Josemar Sobreiro e Gil Cutrim, à empresa ODEBRECHT. – Tem coisa aí!
 Perguntas que não querem calar em meio à população: Quem são os reais envolvidos nesse acordão bilionário de 35 anos? -Que já se mostra extremamente prejudicial à população. - E ainda, quem saiu ganhando? E quem ainda vai ganhar? Pois, uma coisa é certa e já se sabe; quem já está perdendo é a população luminense e ribamarense!

A Odebrecht que chegou com uma suposta proposta, - o conto do vigário! - de investir cerca 450 milhões para estruturar os serviços de fornecimento de água, coleta e tratamento de esgoto no município, e isso, em seis anos. Porém, a dita cuja, vem causando transtornos perturbadores, revolta e insatisfação com cobranças arbitrárias e aumentos pra lá de abusivos, um assalto ao bolso do consumidor.  A empresa adotou uma forma de medição de consumo totalmente descabida, arbitrária, ou seja, cobra o consumo pela área construída, o que não corresponde ao que realmente se consome.
Segundo palavras de Helder Dantas, presidente da empresa no Maranhão, o mesmo afirmou que a meta da empresa, é que em seis anos 90% da população dos dois municípios terão o fornecimento de água tratada. Isso foi dito na cerimonia que marcou o fechamento do contrato.
Só que o investimento real que está sendo feito, está sendo tirado do bolso da população. Fazendo uma análise das contas de moradores foi possível observar um aumento de até 440% no valor das contas dos consumidores, num breve e curto espaço de tempo, com a recente chegada da referida empresa.
Creio eu, que a empresa Odebrecht, ainda não realizou nem 10% das obras que deva realizar, de uma suposta estruturação dos serviços, principalmente no que desrespeito à coleta e tratamento de esgoto, e ainda mais, em relação à qualidade da água que chega aos lares dos luminenses.

Os representantes do povo!
Os ditos representantes do povo de Paço do Lumiar são estes na lista abaixo:
Alderico Cmapos (DEM), Andrea Costa (PTdoB), Charuto Pereira (PSD), Irmão Campelo (PR), Itaparandy Almeida (PTB), Jorge Brito (PSC), Jorge Marú (PRB), Leonardo Bruno (PPS), Marcelo Portela (PHS), Marinho do Paço (PP), Mil Oliveira (PCdoB), Orlete Furtado (PTB), SilvaInácio (PRP), Vanusa Neves (PRB), Wellington Sousa (PSB). O que se espera, é que eles se manifestem em favor da população luminense, que vem sendo afrontada, desrespeitada por esta empresa, que por meio de ameaças, tenta impor valores abusivos, fora da realidade perca pita de uma população assalariada, que vem sofrendo uma extorsão em cima dos atuais valores cobrados pelo consumo de água; que não correspondem ao que é consumido.

– Imaginem só a situação de um cidadão que recebe um salário mínimo de R$788,00 e paga uma conta de água de R$271,00; - com mais a conta de luz que geralmente é mais alta; - isso é inadmissível! - A população tem que protestar, rejeitar essa exploração declarada de uma empresa que está mergulhada em roubos e desvios de verbas bilionárias.
Pergunto: É povo de Paço do Lumiar, que vai pagar essa roubalheira toda; e ainda ser roubado também?

Simulação de cálculo com especialista irá revelar o valor aproximado da fortuna que a Odebrecht poderá acumular em 35 anos de contrato em consórcio firmado nos municípios de Paço Lumiar e São José de Ribamar. (Esta pesquisa está em processo de andamento, coleta de dados proporcionais ao quantitativo de consumidores, pois depende de uma articulação conjunta) - quem quiser colaborar conosco, pode fazer uso da lei de acesso a informação, Lei nº 12.527/2011 que regulamenta o direito constitucional de acesso às informações públicas. Essa norma entrou em vigor em 16 de maio de 2012 e criou mecanismos que possibilitam, a qualquer pessoa, física ou jurídica, sem necessidade de apresentar motivo, o recebimento de informações públicas dos órgãos e entidades. A Lei vale para os três Poderes da União, Estados, Distrito Federal e Municípios, inclusive aos Tribunais de Conta e Ministério Público. Entidades privadas sem fins lucrativos também são obrigadas a dar publicidade a informações referentes ao recebimento e à destinação dos recursos públicos por elas recebidos.
 Este blog deixa em aberto a sua página, para o pronunciamento de qualquer parlamentar da câmara municipal, manifestando o seu posicionamento em relação ao assunto, - mas não só isso! Mas também, uma atitude para resolvê-lo, de forma que venha favorecer ao povo de Paço do Lumiar.

 

Ministros defendem investigação no TSE sobre campanha de Dilma

Folha Política
“Transformaram o país em um sindicato de ladrões”, diz Gilmar Mendes


Gilmar Mendes

Em um julgamento tenso e com direito a troca de provocações, o TSE (Tribunal Superior Eleitoral) suspendeu nesta quinta-feira (13) a votação sobre a reabertura de uma ação que pede a cassação da presidente Dilma Rousseff e de seu vice, Michel Temer.




A interrupção ocorreu com um pedido de vista do ministro Luiz Fux, após os votos dos ministros Gilmar Mendes e João Otávio de Noronha defenderem a abertura da investigação da campanha de Dilma por supostas irregularidades como abuso de poder econômico e político, além de possível financiamento pelo esquema de corrupção da Petrobras.



Leia também: 











O ministro Henrique Neves não chegou a votar, mas indicou que é a favor da apuração. Para que a ação tenha prosseguimento, são necessários quatro dos sete votos do TSE.


Fux argumentou que pediu mais tempo para analisar o caso para permitir que o tribunal possa chegar a um entendimento sobre a tramitação das ações que pedem a perda do mandato da presidente.


Ao todo, o TSE tem quatro processos de cassação –sendo que foram distribuídos para três ministros diferentes, mesmo com fatos que podem ter conexão. A dúvida é se eles deveriam andar em conjunto.


"Todas as ações têm inúmeros fatos idênticos", disse Fux.


Dois dos processos estão sob a condução do ministro João Otávio de Noronha, que deixa a Corregedoria Eleitoral em setembro. Com isso, esses dois casos, que ainda aguardam o depoimento de um dos delatores da Lava Jato, devem ficar com a ministra Maria Thereza Moura, que é relatora do processo discutido nesta quinta.


Essa ação pede para investigar se a campanha de Dilma foi beneficiada pelo esquema corrupção na Petrobras, se houve abuso de poder econômico com gastos acima do valor limite e se ocorreu abuso de poder político e manipulação na divulgação de indicadores sociais e veiculação de propaganda institucional em período proibido.


O processo foi rejeitado, em março, em decisão individual da ministra Maria Thereza, alegando que as acusações pedindo a cassação foram subjetivas, sem comprovação. O PSDB recorreu ao plenário, e o ministro Gilmar Mendes pediu vista para analisar mais o caso.


Em seu voto, Gilmar Mendes defendeu a investigação, após identificar que há indícios graves de irregularidades, como fraude na campanha. Ele citou a gráfica Focal Comunicação, segunda empresa que mais faturou em repasses da campanha petista (R$ 24 milhões), que tinha como sócio um motorista (com salário de R$ 2 mil até 2013).



'SINDICATO DE LADRÕES'


Gilmar Mendes afirmou que é preciso esclarecer se as doações feitas para a campanha de Dilma serviram para lavagem da propina paga com recursos desviados da Petrobras.


O ministro chegou a citar que ouviu uma vez que "ladrões de sindicato transformaram o país em um sindicato de ladrões" e completou dizendo que "não podemos permitir que um país se transforme em um sindicato de ladrões".


O ministro apresentou um voto, muitas vezes em tom emotivo, cobrando coragem do tribunal para discutir os processos sobre cassação e afirmou que é preciso esclarecer se houve corrupção e lavagem de dinheiro na Justiça Eleitoral, se referindo às doações.


"Os fatos são de gravidade tamanha que fingir que eles inexistem é um desrespeito à comunidade jurídica. Falar isso e voltar para casa faz com que nós sintamos vergonha de olharmos no espelho", disse.


A ministra Maria Thereza voltou a defender a rejeição da ação. Ela afirmou que o PSDB não apresentou elementos suficientes para justificar a abertura de uma investigação. A ministra chegou a falar que os indícios utilizados por Gilmar Mendes para sustentar a investigação não eram conhecidos na época em que analisam o caso e também não foram objeto do processo.



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"De início, falar de mentiras deslavadas, não prova nada. A inicial não veio com as provas", afirmou.


Luiz Fux alfinetou Gilmar Mendes questionando se os fatos trazidos pelo ministro também já eram sabidos quando o tribunal aprovou as contas da campanha de Dilma. Gilmar foi relator da prestação de contas da petista.


Mendes sustentou que apenas trouxe mais detalhes, mas os indícios já estavam presentes.


João Otávio de Noronha, que também votou, disse que é preciso apurar os fatos.


"A convocação irregular de cadeia de rádio e TV é corrupção, isso é improbidade, se provado. O fato notório é que houve desvio. Se repercutiu nas eleições de 2014 é o que se tem que apurar."


O ministro também lembrou que, em delação premiada, Ricardo Pessoa citou que foi coagido a doar para a campanha.


Além de Fux, ainda precisam votar a ministra Luciana Lóssio, Henrique Neves e o presidente do TSE, Dias Toffoli, que não acompanhou a discussão do caso por outros compromissos da Corte. Nesta semana, ele esteve presente em um jantar oferecido por Dilma à cúpula do Judiciário.

quarta-feira, 12 de agosto de 2015

Eduardo Cunha diz que agenda proposta por Renan é "jogo de espuma"

Agência Brasil
O presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), disse hoje (12) que as propostas apresentadas pelo presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), chamadas de Agenda Brasil, são “jogo de espuma”.



“A Câmara está disposta a participar de qualquer coisa que seja para o bem do país. Tem de saber que tipo de conteúdo. Até agora, vimos apenas um jogo de espuma, sem conteúdo concreto e utilizando parte da espuma que já vem da própria Câmara", afirmou Cunha, após participar de almoço com o vice-presidente da República Michel Temer e representantes da bancada peemedebista da Casa.

De acordo com Eduardo Cunha, algumas das propostas apresentadas foram de iniciativa da Câmara e já foram apreciadas na Casa. “Não precisa nem ter agenda. Propostas boas para o país sempre terão nosso apoio, assim como gostaríamos que nossas propostas que estão tramitando e que também são boas para o país, como a terceirização, já tivessem sido tratadas. De nossa parte, não há problema de analisar qualquer agenda ou tema.”
Cunha voltou a explicar que o Congresso é bicameral. “As duas casas têm de funcionar. Não dá para achar que vamos construir uma agenda única, que vamos votar e virar lei, porque não é assim que funciona. É preciso entender que não conseguimos costurar absolutamente nada se não envolvermos as duas casas.”
O ministro-chefe da Secretaria de Aviação Civil, Eliseu Padilha, que integra a coordenação política do governo, destacou que o PMDB “tem de ter competência para construir uma pauta comum na Câmara e no Senado”.
“Estamos vivendo uma crise séria, e cabe ao PMDB buscar ser o moderador, o estabilizador desse processo de crise”, afirmou Padilha. “O vice-presidente Michel Temer disse que nosso desafio é construir uma agenda coincidente entre o que está sendo proposto pelo Senado e o que são aspirações da Câmara dos Deputados."
Agenda Brasil
A Agenda Brasil foi apresentada ontem (11), no plenário do Senado, pelo presidente da Casa, Renan Calheiros (PMDB-AL). Ela prevê, entre outras medidas, a votação de 27 proposições legislativas que objetivam aumentar a confiança dos investidores na economia do país. O documento foi motivo de encontro na segunda-feira (10) entre Renan e líderes partidários com os ministros da Fazenda, Joaquim Levy, e do Planejamento, Nelson Barbosa, na residência da presidência do Senado.
Ao anunciar a Agenda Brasil, Renan informou que o Legislativo quer colaborar para o fim da crise. “Não é uma colaboração do Senado Federal. É uma colaboração do Legislativo. Queremos ser vistos como facilitadores, e não como sabotadores." O senador lembrou que o sistema legislativo é bicameral e afirmou que “todas as sugestões serão bem recebidas”.
“Discutir o impeachment todos os dias não resolve a crise econômica”, disse o senador, que defende "a separação das crises". “O governo Dilma Rousseff não é o Brasil. O reducionismo é impróprio. O governo Dilma, como todos sabem, tem data para acabar e o Brasil vai continuar existindo", afirmou.

segunda-feira, 10 de agosto de 2015

Dilma, em momento de baixa credibilidade visita o Maranhão.




Por: Mendes Junior
O Patriota!
  
Na tentativa de reverter o quadro crítico do seu governo e a expressiva baixa de popularidade, ocasionado principalmente pelo o envolvimento acentuado de parlamentares e figurões do Partido dos Trabalhadores (PT) na maioria dos escândalos de corrupção investigados pela Policia Federal, a presidenta Dilma Rousseff ainda busca uma saída para reverter o difícil  momento que vive no comando do país, que passa por crise, não só econômica, mas principalmente de governabilidade; por conta do alto índice de envolvimento da classe política nacional em casos escabrosos de corrupção, uma espécie de Pandemia.
Em uma turnê de reconquista pelo Brasil, a presidenta realiza uma série de ações de programas de governo, como entrega de unidades habitacionais e inauguração de obras, as quais, o governo federal tem parceria com os estados. Nesta segunda-feira, a presidenta chega ao Maranhão, para entregar unidades do programa “Minha Casa, Minha Vida” na capital São Luís e na cidade de Caxias no interior do estado, e também para inauguração do Tegram (Terminal de Grãos do Maranhão), no Porto do Itaqui, que recebeu investimentos na ordem de R$780 milhões do PIL – Programa de Investimento e Logística, que visa a modernização da infraestrutura de transportes do país. Com o Tegram, a estimativa é que o Maranhão se torne o maior exportador de grão do Norte-Nordeste.
A chegada da presidenta está prevista para as 11horas da manhã, desta segunda-feira, no aeroporto Cunha Machado, no bairro do Tirirical – São Luís.