sexta-feira, 12 de dezembro de 2014

Resumo dos absurdos da semana

Por: Mendes Junior O Patriota!

A semana que finaliza, iniciou com absurdos da “justiça brasileira”, - a legitimação de apadrinhamentos e a impunidade a corruptos. - Um ministro sem autonomia de manter a própria palavra e sem liberdade revela caos e a ausência da ética em nosso país! No passado, vivemos o regime militar; e nos dias atuais vivemos o regime da corrupção. – Pergunto, qual dos dois é mais maléfico à sociedade?
Após declaração feita em uma conferência que marcava o Dia Internacional de Combate a Corrupção, na terça-feira, 09. O monitorado ministro da Justiça, José Eduardo Cardoso teve que desfazer ou refazer a sua fala; onde afirmava que deveriam ser investigados todos os envolvidos no caso de corrupção da Petrobras. - Mas alguém não gostou! E ele teve que desfazer ou tirar a expressão investigar diretores. Ao que tudo indica o grande problema da sua fala está aí, cometeu um erro gravíssimo e foi chamado, pois citou os intocáveis diretores da Petrobras, que tem como grande Manda-Chuva e, presidente Graça Foster, que durante período que fora revelado o grande esquema de corrupção,era diretora de gás e energia, mas até então, a investigação da Operação Lava Jato não aponta envolvimento da mesma, nas transações ilícitas. Porém na reportagem da jornalista Fernanda Odilla, divulgada em 14 de novembro de 2010, na Folha de SP, evidenciou uma quantia expressiva de 43 contratos sem licitações da Petrobras/a> com a empresa do marido de Graça Foster, o empresário Colin Vaughan Foster. -Será que há alguma barreira que impeça o avançar das investigações em direção à pessoa da presidente Foster? Ou ela não sabia de nada??? -A expressão a gora em meio à corrupção, é: não há indícios..., foi o que disse o ministro! CPI
O outro absurdo da semana se deu na quarta-feira, 10, na apresentação do relatório da CPI mista da Petrobras pelo deputado Marco Maia (PT). Um relator da própria facção, que não indiciou nenhum dos 53 nomes que surgiram durante a operação Lava-Jato, da Polícia Federal. Ao que parece para Marco Maia, e, de acordo com o contexto das suas declarações, é que não houve necessidade de indiciamento, ou seja, não há indícios... O relator minimizou sobre a construção da refinaria Abreu de Lima e ainda afirmou que o negócio na aquisição da refinaria de Pasadena, aconteceu de forma correta. "Mesmo que tenha havido pagamento de propina a Diretores da Petrobras, conclui-se que a aquisição de Pasadena ocorreu dentro das condições de mercado da época e que a empresa conta, hoje, com um bom e lucrativo ativo, compatível com o seu custo", afirmou. Portanto, até aqui, não há na terra-brasillis, lei para investigar e punir de forma efetiva e exemplar os poderosos criminosos do metiê político.

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